A ex-atleta olímpica Susen Tiedtke revelou exatamente por que há tanto sexo na Vila Olímpica durante os Jogos.
Os Jogos Olímpicos são o evento desportivo mais emblemático do mundo a cada quatro anos, com a participação dos melhores atletas do mundo.
Com todos os atletas no auge do seu desempenho, as endorfinas estão altíssimas. O Comité Olímpico Internacional não defende o sexo entre atletas, havendo camas de papelão especialmente projetadas para tentar impedir que tal aconteça.
No entanto, devido às circunstâncias, há a sensação de que tal é inevitável e, desde os JO de 1988 em Seul, são distribuídos antecipadamente preservativos para garantir sexo seguro.
A atleta olímpica alemã Susen Tiedtke, ex-saltadora em comprimento, que competiu em duas edições, revelou por que há tanto sexo. “Os atletas estão no auge físico nos Jogos Olímpicos. Quando a competição termina, eles querem libertar a sua energia”, disse ela numa entrevista ao Bild.
“Quando a competição acaba, eles querem gastar toda a energia, tens uma festa atrás da outra, e aí entra o álcool. Acontece que se faz sexo e há muitas pessoas que também se esforçam para isso.”
Tiedtke acredita que a regra anti-sexo é “motivo de piada” e afirmou que “ela não funciona de forma alguma”.
Ela também acrescentou que “às vezes mal se consegue dormir” porque é possível ouvir as pessoas fazendo sexo nos outros quartos.
Os colegas de quarto saem normalmente para permitir que um deles se envolva em atividades sexuais, sem mais ninguém presente.
Susen Tiedtke, que tinha um pai e um treinador rigorosos quando se tratava de relacionamentos, conheceu o ex-marido Joe Greene nos JO de 1992 em Barcelona e os dois casaram-se no ano seguinte.
