Faleceu aos 32 anos de idade, Tori Bowie, a última campeã mundial norte-americana dos 100 metros. Ela conquistou uma medalha de bronze no Mundial de Pequim em 2015. Depois, nos JO do Rio de Janeiro 2016, uma medalha de prata dos 100 m, atrás da jamaicana Elaine Thompson-Herah, uma de bronze nos 200 m e outra de ouro na estafeta 4×100 m. Um ano depois, ele conquistou duas medalhas de ouro nos 100 m e 4×100 m no Mundial de Londres.
Tinha como recordes pessoais, 10,78 nos 100 m, 21,77 nos 200 m e 6,91 m no salto em comprimento.
Desconhecem-se as causas da sua morte, embora o primeiro a falar dela, antes de haver qualquer comunicação oficial, tenha sido o cantor Paul Askew, que escreveu que “a depressão é real.”
Bowie não competia desde 4 de junho do ano passado, quando foi quinta numa prova de 200 m na Flórida, a sua única participação no ano, depois de ter perdido os JO de Tóquio. Apesar de ter 43 mil seguidores no Instagram, ela não publicava nada há anos.