Este ano fica marcado pelo coronavírus e pelas suas consequências em todas as modalidades desportivas. Agora, a All United Sports fez uma análise ao impacto do coronavírus na indústria do fitness, que inclui também a identificação de elementos cruciais para a sobrevivência dos ginásios em 2021.
Na análise realizada, prevê-se uma quebra acima de 50% no volume de negócios anual nos ginásios nacionais, correspondentes a uma redução na faturação superior a 145 milhões de euros. Só em Dezembro de 2020, prevê-se uma quebra de faturação acima dos 55%, número significativo de como a segunda vaga está a ter um elevado impacto no volume de negócios dos ginásios, com uma queda vertiginosa desde Outubro.
De acordo com a All United Sports, foram estas, as fases temporais do impacto do coronavírus na indústria do fitness.
- Fase 1: Fevereiro a Março/20 – Início da redução da frequência de utilização por receio
- Fase 2: Março a Maio/20 – Isolamento social, encerramento e cancelamentos
- Fase 3: Junho a Setembro/20 – Reabertura e regresso lento aos ginásios
- Fase 4: Outubro a Dezembro/20 – Segunda vaga, subida de cancelamentos e baixa nas vendas
- Fase 5: Janeiro a Agosto/21 – Redução das restrições e retoma parcial da procura
- Fase 6: Setembro/21 a Março/22 – Início da recuperação parcial da facturação ainda com actividade condicionada
- Fase 7: Final de 2022 – Actividade económica retoma a níveis pré-pandemia
A análise completa da All United Sports pode ser consultado em:
