A atleta queniana anunciou em conferência de imprensa, ao lado do organizador da prova Carlos Moia que devido uma lesão muscular na coxa direita não vai poder participar na prova de domingo,. e que vai ficar em repouso até ao fim do ano, deixando a promessa de “voltar a Lisboa em março” para disputar a outra prova emblemática da capital portuguesa, com passagem pela Ponte 25 de Abril.
Sumgong, que se tornou no Brasil a primeira queniana a conquistar a medalha de ouro na maratona, era a maior referência da prova deste ano, que tem como ex-libris a Ponte Vasco da Gama, depois de uma lesão ter também afastado o eritreu Zersenay Tadese, recordista mundial da distância.
Mesmo sem Sumgong e Tadese, Carlos Móia, acredita no sucesso do evento, que já bateu o recorde de inscrições na quarta edição da maratona, com um total de 5.000, contanto com mais cerca de 20.000 inscritos na meia maratona e na minimaratona, de 96 países.
Nos masculinos a competição promete o eritreu Ngusa Amloson, vice-campeão mundial da distância em 2014 e finalista dos 10.000 metros no Rio2016, avisou a concorrência que pretende “voltar a ganhar em Lisboa”.
A maratona de Lisboa, tem partida em Cascais, às 08:30 horas, e o queniano Samuel Kosgei, ex-recordista mundial dos 25 km, está na linha é o favoritismo, em conjunto com o eritreu Samuel Tsegay e o queniano Alfred Kering, todos com melhores marcas abaixo de 2:08 horas.
No setor feminino, a etíope Gutemi Shone é a quem apresenta a melhor marca e a única abaixo de 2:24 horas, cotando-se como u ma das principais candidatas ao triunfo, ao lado da compatriota Shanko Genemo, vencedora em Viena, e da queniana Brigid Kosgei, que se impôs em Milão.
Além da meia maratona, que tem partida às 10:30, na Ponte Vasco da Gama, em simultâneo com os elites que vão partir do Parque das Nações, onde está instalada a meta comum, vão ainda decorrer mais quatro provas-satélite: o passeio avós e netos e o evento minicampeões, ambos no sábado, e a prova em cadeira de rodas e a minimaratona, no domingo.