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Início Running Atleta do Pelotão

Jorge Agostinho/Um leiriense com mais de 1.500 corridas!

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2017-08-28
em Atleta do Pelotão
0
Jorge Agostinho/Um leiriense com mais de 1.500 corridas!
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Jorge Agostinho corre há 32 anos e já correu mais de 1.500 provas! Faz parte de uma família de cinco irmãos atletas e foi um dos fundadores do CA Barreira (Leiria) onde para além de seu atleta, é o atual presidente do clube.

Jorge Agostinho nasceu na Barreira, Leiria. Tem 58 anos e é comercial de  madeiras e derivados.

Faz parte da família Agostinho que tem “apenas” cinco irmãos atletas! Jorge Agostinho corre há 32 anos e antes, jogou futebol como acontece com a maior parte dos jovens. Mas não vingou porque “não tinha jeito nenhum  para dominar a redondinha,  como corria muito, a bola atrapalhava. Era  sempre  o eterno suplente”.

O primeiro clube de Agostinho foi o GRAP (Leiria). Estreou-se na Meia Maratona da Nazaré no longínquo ano de 1984. “Fiz 1h24m, foi espetacular naquela altura  com cerca 3.000 atletas. Uma  memória registada para sempre”

“Na Alemanha, correu duas provas com um intervalo de 15 minutos e ganhou-as!”

Atleta/Presidente

foto-jorge-agostinho-4Em 1990, foi um dos fundadores  do CA Barreira  e é atualmente o presidente da Direção. Treina 5/6 vezes por semana e nunca teve treinador, fazendo ele o seu plano de treinos. Chegou a fazer 55 provas por ano mas agora está mais comedido “ficando-se” pelas 35/40.

As suas provas preferidas são a Corrida das Fogueiras em Peniche, a maratona de Badajoz e a Corrida do Bodo em Pombal. Mas há uma nova paixão na sua vida desportiva: as provas de montanha/trails. Já a prova que lhe deixou menos recordações positivas foi a Corrida do Tejo em  2006.

“Nas provas de estrada … praticamente  não  há convívio  nem estórias  para contar. Nas provas de trail, …somos  mais  humanos  e prontos a ajudar quando aparece uma maior dificuldade  ou enganos”.

Maratonista

Atualmente, a sua distância preferida passa pela maratona e pelos trails até 50 km. Já vai com 52 maratonas e a primeira foi em Lisboa que lhe deixou boas recordações. “Correu muito bem pois estava bem preparado e segui os conselhos do meu amigo Rui Roberto. Fiz um tempo final de 2h46m, foi caso para dizer sempre a sorrir …”.

O momento da carreira que mais o marcou foi o triunfo na maratona de montanha “Transestrela” em 3h33m. Não esquece também o segundo lugar nos 50 km da Noturna da Serra da Malcata com 4h12m.

Curiosidades do curriculum desportivo

Jorge Agostinho venceu oito provas. Duas delas na Alemanha no espaço de 15 minutos (fez uma corrida de 4,5 km e logo a seguir, outra de 8 km).

O que mais aprecia nas corridas é o elevado número de participantes nas provas.

 “Quando se tem uma paixão, queremos que seja eterna, nem que seja a passo de tartaruga”

Diferenças entre a estrada e o trail

foto-jorge-agostinho-2Correndo há tantos anos, Agostinho exprime o que diferencia as provas de estrada dos trails. “Nas provas de estrada, vamos sempre com o  turbo no máximo  só  pensamos em fazer o melhor tempo possível, praticamente  não  há convívio  nem estórias  para contar. Nas provas de trail, embora havendo competição,   somos  mais  humanos  e prontos a ajudar quando aparece uma maior dificuldade  ou enganos. Estes  motivos   são sempre  temas de diálogo e convívio no final das provas, fazendo-se assim mais amizades com as aventuras de cada um.

Correr, paixão eterna

E até quando pensa correr Agostinho? A sua resposta é elucidativa: “Quando se tem uma paixão, queremos que seja eterna, nem que seja a passo de tartaruga”.

O que mais aprecia nas corridas é o elevado número de participantes nas provas.

E se não tivesse escolhido o atletismo, qual a alternativa? Não hesita em escolher o ciclismo que adorava.

Faz exames médicos uma vez por ano e quanto a lesões, elas têm-no visitado. Mas aceita-as bem, “são ossos do ofício”. Confessa que não costuma ter grandes cuidados com a alimentação, à exceção de quando  se aproxima uma prova de longa distância.

Meio fundo com perda de protagonismo a nível internacional

foto-jorge-agostinho-3Agostinho é de opinião que no meio-fundo, se perdeu o protagonismo a nível internacional  relativamente a atletas de elite. Mas realça que se está a dar se um fenómeno  interessante  no que respeita a atletas do pelotão que são em muito maior número do que há anos atrás. Lembra no entanto que o nível competitivo é agora mais baixo. “Hoje, ganha-se a Meia da Nazaré com mais de 1h11m e há 20 anos com esse tempo, era-se 37º!”.

Já comparando o passado com o presente, nota uma grande evolução  no calçado  e equipamento. “É quase uma feira de vaidades”.

Quanto a sugestões para uma melhor organização das provas, diz-nos que já existe atualmente equipamento eletrónico que ajuda bastante com raras falhas. Mas alerta para o cuidado a ter com o recrutamento dos voluntários quando lhes falta experiência e sentido de responsabilidade.

30 de Setembro: data especial

O próximo 30 de Setembro será certamente uma data especial para Agostinho. Nesse dia, vai juntar um grupo de amigos para celebrar as 52 maratonas   com um treino de convívio de 50 km.

Correr com granizo e nevoeiro em Agosto na serra da Estrela

foto-jorge-agostinho-1Estórias não faltam a Agostinho. A principal passou-se numa prova na Transestrela disputada na serra da Estrela em pleno mês de Agosto. ”Aos 20 km, fomos surpreendidos  por uma forte tempestade de granizo e nevoeiro. Daí  resultou termos perdido  a sinalização do trilho. Acabámos por entrar em pânico, gritando bem alto para  saber se estávamos perto de outros colegas. Acabou por aparecer um pastor que nos indicou o caminho supostamente mais correto que tivemos que enfrentar com mil e um perigos de escarpas muito escorregadias. Após três horas, encontrámos finalmente o rumo certo a 17 km da chegada. Éramos três irmãos e um amigo (Francisco Soares) do  Jobra  perdidos. Mas conseguimos chegar salvos ao destino que era simplesmente uma meta”.

Triunfo nos 50 km da Transestrela

A outra estória relatada com Agostinho passou-se quando venceu a Transestrela. “Ganhei porque o grupo da frente  composto por seis atletas se perderam quando chegaram ao km 20  e já com alguns minutos de avanço. Mas não apanharam o trilho correto e acabaram por se perderem. Daí eu tenha ficado com  o caminho certo para correr para uma grande vitória”.

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