Como tem acontecido regularmente nas grandes competições, Portugal esteve mais uma vez representado ao mais alto nível na organização técnica do Mundial de Londres. Desta vez, entre os dez Oficiais Técnicos Internacionais (OTI) – juízes que superintendem a competição – estiveram dois portugueses: Jorge Salcedo (que chefiou a equipa) e António Costa. E entre os 13 juízes internacionais de marcha esteve Joaquim Graça. A estes, há a juntar Raquel Cavaco Nunes, que foi a comissária encarregada de orientar os fotógrafos.
PALOP’s modestos
Foi bastante modesta a presença neste Mundial dos países de expressão portuguesa. Angola não chegou a apresentar a prevista Adriana Alves, atleta do Benfica, e Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé (para além de Macau) tiveram apenas um atleta cada e eliminado logo nas rondas iniciais. Dois deles são atletas filiados em Portugal, neste caso no Sporting: o cabo-verdiano Jorden Andrade foi 6º na eliminatória de 400 m barreiras, com 50,32, e Jéssica Inchude foi 30ª (última) na qualificação do peso, com 14,63, longe do que vale.