O novo circuito de quatro competições do Grand Slam Track fundado pelo norte-americano Michael Johnson, terá início em Kingston, Jamaica, entre 4 e 6 de abril.
Os quatro meetings do Grand Slam Track, distribuídos em três dias, oferecerão apenas corridas (sprint curto, sprint longo, barreiras altas, barreiras baixas, meio fundo e fundo). O programa não incluirá saltos ou lançamentos.
O segundo meeting terá lugar em Miami, entre 2 e 4 de maio. Seguir-se-á o de Filadélfia, entre 30 de maio e 1 de junho, antes de terminar em Los Angeles, entre 27 e 29 de junho, onde os campeões gerais da série serão coroados.
O jornal The Guardian informou que a Federação Britânica de Atletismo (UK Athletics)recusou a oportunidade de receber um dos quatro meetings em Londres ou Birmingham, devido à sua difícil situação financeira.
O Grand Slam Track oferece um prémio total de 12,6 milhões de dólares e incluirá 48 atletas. Eles receberão um cachet base e a hipótese de ter outras oportunidades de receita. Outros 48 atletas serão pagos para competir em competições individuais com prémios monetários de presença.
Cada meeting do circuito distribuirá mais de três milhões de dólares em prémios, distribuídos desde o vencedor (100 mil dólares) ao oitavo classificado (10 mil dólares).
Michael Johnson, que prometeu reunir “os melhores da categoria” em confrontos diretos, já inscreveu vários campeões dos JO de Paris, incluindo Sydney McLaughlin-Levrone, vencedora dos 400 m barreiras. Também já foram anunciados, a norte-americana Masai Russel, a francesa Cyréna Samba-Mayala e a porto-riquenha Jasmine Camacho-Quinn, todas premiadas em Paris.
Também fazem parte do programa, os sprinters norte-americanos Melissa Jefferson, Fred Kerley e Kenny Bednarek, também medalhados em Paris.