Condenado em 16 de Setembro na sequência do processo do doping russo, Lamine Diack, ex-presidente da IAAF, esteve ontem na justiça de Paris para responder a outro inquérito que o implica à atribuição dos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020.
Segundo a Agência France Presse (AFP), Diack é suspeito de ter estado ligado à compra de votos. Estará ainda implicado nos processos de atribuição dos Mundiais de Atletismo de Pekim em 2015, depois nos Mundiais de 2017 e 2019, nos quais o Qatar era candidato.
No interrogatório, Lamine Diack confirmou que tinha votado em Tóquio e que tinha anunciado a vários colegas africanos do Comité Olímpico Internacional mas recusou qualquer ato de corrupção.