Mais uma vez, a Maratona de Berlim registou um recorde mundial, não de Eliud Kipchoge que venceu pela quinta vez em 2h02m42s mas da etíope Tigist Assefa em 2h11m53s.
Para além do recorde de Assefa, tivemos vários recordes nacionais e mínimos para os JO de Paris. O alemão Amanal Petros foi nono com 2h04m58s, reduzindo mais de um minuto o seu anterior recorde nacional de 2h06m27s e obtendo a quarta melhor marca europeia de sempre, atrás do belga Bashir Abdi (2h03m36s), do turco Kaan Kigen Ozbilen (2h04m16s) e do neerlandês Abdi Nageeye (2h04m56s).
O suíço Tadesse Abraham, campeão europeu da meia maratona de 2016, terminou em 11º com um recorde nacional de 2h05m10s. E aos 41 anos, o seu tempo também foi recorde mundial do escalão + 40 anos.
O belga Michael Somers acabou no 16º lugar melhorando a sua marca pessoal para 2h08m08s, dentro dos mínimos para os JO de Paris por um escasso segundo.
Em femininos, a britânica Charlotte Purdue, depois de um período afastado devido a doenças e lesões, voltou à melhor forma com um nono lugar em 2h22m17s, terceira melhor marca britânica de sempre.
A alemã Domenika Mayer ficou no 14º lugar com 2h23m47s, recorde pessoal por mais de três minutos.
E o segundo recorde suíço do dia foi estabelecido por Fabienne Schlumpf, que foi 15ª com 2h25m27s, melhorando a sua marca anterior de 2h26m14s e superando o mínimo olímpico de 2h26m50s.