A Maratona de Chicago que se disputa no próximo domingo dia 3 vai ter uma mudança significativa de atletas de elite. Segundo a Organização da prova, desistiram 14, enquanto outros 17 foram adicionados.
Entre os que desistiram de estar na linha de partida, temos o etíope Getaneh Molla (2h03m34s recorde pessoal), o barenita Hassan El Abbassi (2h04m43s), os quenianos Joel Kimurer (2h05m19s) e Laban Korir (2h05m54s) e o japonês Masato Kikuchi (2h07m20s). Em femininos, temos a mexicana Vianney De La Rosa (2h20m04s) e a britânica Rosie Edwards (2h31m56s).
Entre aqueles que decidiram inscrever-se, temos o queniano Dickson Chumba (2h04m32s recorde pessoal), que subiu ao pódio em Chicago por três vezes, incluindo uma vitória em 2015; o queniano Reuben Kipyego (2h03m55s), que é o atleta mais rápido dos inscritos; o japonês Kengo Suzuki (2h04m56s), detentor do recorde nacional; e o etíope Chalu Deso (2h04m53s), sexto na Maratona de Valência em 2020. Do lado feminino, a queniana Vivian Kiplagat (2h21m11s), a etíope Meseret Belete (2h24m54s) e as norte-americanas Carrie Dimoff (2h31m12s) e Maegan Krifchin (2h33m14s).
A edição deste ano tem 606.500 dólares em prémios monetários, para atletas de elite e atletas em cadeiras de rodas. Os vencedores receberão 55.000 dólares, contra os 100.000 de 2019, quando a prova se disputou pela última vez. Os vencedores em cadeiras de rodas receberão 20.000 dólares e os melhores norte-americanos receberão 15.000 (igual a 2019). Embora o evento tenha um histórico de tempos rápidos, a Organização não oferece agora nenhum bónus por tempos.
Os vencedores da última edição, os quenianos Lawrence Cherono e Brigid Kosgei, não estarão presentes. Kosgei, detentora do recorde mundial com 2h14m04s quando venceu em Chicago em 2019, correu a Maratona de Londres no último domingo, onde foi quarta. Cherono foi quarto na Maratona Olímpica e não irá correr uma maratona neste outono.