Na notícia ontem divulgada sobre o Cross Itálica, dissemos que os grandes favoritos à vitória eram o burundês Rodrigue Kwizera, vencedor do circuito mundial de corta-mato em 2021 e vencedor da última edição do Cross Itálica, e o ugandês Jacob Kiplimp, vice-campeão mundial de corta-mato. O leitor Aaron Las perguntou então, se o recentemente naturalizado espanhol Thierry Ndikumwenayo não era um dos candidatos à vitória.
Acertou em cheio porque foi Ndikumwenayo a vencer ao sprint em 28m51s, o mesmo tempo atribuído a Rodrigue Kwizera com Levy Kibet a fechar o pódio com 28m57s.
Entre os atletas portugueses, Alexandre Figueiredo foi o melhor ao cortar a meta no 27º lugar com 30m28s. Etson Barros foi 30º com 30m38s, Miguel Moreira o 34º com 30m52s, Pedro Amaro o 35º com o mesmo tempo, Duarte Cunha o 47º com 32m00s e Filipe Fialho o 54º com 32m46s. Classificaram-se 68 atletas. Todos os atletas nacionais à exceção de Etson Barros que correu como Individual, representaram o SL Benfica.
Em femininos, a bracarense Mariana Machado classificou-se no décimo lugar no Cross Itálica, disputado nos arredores de Sevilha, um dos mais importantes de Espanha.
Venceu a turca Yasemin Can em 32m31s, seguida das quenianas Peruth Chemutai em 32m34s e Purity Chepkirui em 33m47s. Embora Jéssica Augusto e Rita Figueiredo fizessem parte das inscritas, não aparecem na lista das 38 atletas que concluíram os 10.092 metros do percurso.
No escalão Sub-20, Rita Figueiredo ficou em segundo lugar.