A “jogar” em casa, o Quénia foi de longe o país mais medalhado do Mundial Sub-20 terminado ontem. Na lista dos dez primeiros, o Quénia somou 16 medalhas, a Etiópia 12 e a Jamaica 11.
Tivemos 36 países medalhados, considerando também a Rússia que concorreu com o estatuto ANA. 19 países conquistaram pelo menos uma medalha de ouro.
Portugal não faz parte da lista dos países medalhados, tendo tido em Débora Quaresma a melhor classificação com um 7º lugar.
País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
Quénia | 8 | 1 | 7 | 16 |
Finlândia | 4 | 1 | 0 | 5 |
Nigéria | 4 | 0 | 3 | 7 |
Etiópia | 3 | 7 | 2 | 12 |
Jamaica | 3 | 6 | 2 | 11 |
África do Sul | 3 | 2 | 4 | 9 |
Botswana | 3 | 1 | 0 | 4 |
Suécia | 3 | 0 | 0 | 3 |
França | 2 | 4 | 2 | 8 |
Rep. Checa | 2 | 0 | 1 | 3 |
A Rússia, que concorreu com o estatuto ANA, que continua sancionada pelas graves evidências de doping generalizado e patrocinado pelo Estado, todavia, continua discriminada, inclusive na publicitação das medalhas que conquistou meritoriamente, o que a meu ver é uma situação que se arrasta há demasiado tempo – já vai a caminho de seis anos.
Quanto à publicitação das medalhas conquistadas (e que a World Athletics omitiu), aqui vai a situação:
2 medalhas de ouro na altura e no disco, femininos, e prata nos 400 barreiras masculinos.
Este pecúlio dá-lhe o 10º lugar geral no medalheiro, 4º lugar entre países europeus.