Grandes alterações foram aprovadas pela IAAF (federação internacional) com vista à Liga de Diamante de 2017. Assim, em lugar de os atletas irem somando pontos ao longo dos vários meetings, valendo as finais de Zurique e Bruxelas a dobrar, como aconteceu entre 2010, primeira edição, e 2016, agora tudo se decidirá nas finais, para as quais se apuram os atletas mais pontuados ao longo dos meetings. Na final, estarão em disputa 100 mil dólares em cada prova, recebendo o vencedor 50 mil, o segundo 20 mil, o terceiro 10 mil e assim sucessivamente até ao oitavo (2 mil).
Em cada prova dos 12 meetings antes das finais, pontuarão os 8 primeiros (e não apenas os três primeiros como até aqui), com 8-7-6-…-3-2-1 pontos. Os oito mais pontuados disputarão depois a final. Mas, nas provas finais, as pontuações anteriores não contarão. Tudo começará do zero…
Haverá mais duas alterações, uma das quais negativa: para atingirem as finais, ao invés do que se verificava até aqui (seis provas de cada especialidade), nas corridas de 3000/5000 m e obstáculos, nos saltos horizontais e nos lançamentos, só haverá quatro provas (seis nas restantes especialidades), já que cada um dos 12 meetings da Liga de Diamante (antes das finais) passará a ter apenas 13 ou 14 provas, em vez das anteriores 16.
Alteração positiva: nos saltos horizontais e lançamentos, cada atleta passará a ter novamente direito a seis ensaios. Em 2016, apenas os quatro primeiros ao fim dos três primeiros ensaios continuavam o concurso.