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Início Competição

O Campeonato de Portugal do excelente ao péssimo

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2019-02-11
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
3
Guilherme Almeida e Beatriz Rios os melhores no Nacional de Juvenis
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Foi um Campeonato de Portugal de contrastes, o que este fim-de-semana se realizou em Pombal. Houve excelente notas – desde o recorde dos campeonatos de Susana Costa num excelente concurso de triplo (cinco atletas acima de 13 metros) ao mínimo para o Europeu conseguido por Francisco Belo no peso – e houve aspetos negativos, a começar por algumas ausências (anti-regulamentos da FPA) a começar pela de Nelson Évora, que competiu em França!

Mas vamos ao

POSITIVO:

– Desde logo o recorde dos campeonatos (o único!) conseguido por Susana Costa, com 14,13 no triplo, mais oito centímetros que Patrícia Mamona há dois anos.

– Depois, o mínimo para o Europeu de Glasgow, obtido por Francisco Belo, surpreendente vencedor do peso (20,15 contra 20,02 de Tsanko Arnaudov).

– O excelente despique no comprimento, com vitória do regressado Marcos Chuva sobre Ivo Tavares (recorde pessoal), ambos com 7,86, desempatando através dos segundos ensaios.

– Os 6,46 no comprimento e 13,48 no triplo de Evelise Veiga, marcas que a colocam como 2ª e 3ª de sempre, respetivamente.

– Os recordes pessoais dos ex-juniores João Coelho (47,70 aos 400 m na sua segunda época de atletismo) e Manuel Dias (5300 pontos no heptatlo), já quarto e quinto de sempre nas suas especialidades.

– As cinco atletas acima de 13 metros no triplo.

– O 19º título de João Vieira (aos 42 anos) nos 5000 m marcha, até pelo exemplo que dá relativamente a uns Campeonatos que devem ser dignificados.

E passemos ao

NEGATIVO:

– A ausência de vários dos atletas já com mínimos para o Europeu, sendo particularmente grave (culpa federativa que o consentiu) a de Nelson Évora, que optou por competir em França (onde não foi feliz, – apenas um salto válido, a 15,22). O seu estatuto deveria fazer dele um exemplo – qual, no futuro, a autoridade federativa para impedir “desvios” semelhantes, contra aquilo que está nos critérios de seleção para o Europeu, que obrigam (e bem) à presença no Campeonato de Portugal, que deve ser dignificado?

– A presença de vários atletas estrangeiros em finais (das corridas e saltos horizontais), contra aquilo que o próprio regulamento da competição estipula.

– O conjunto de resultados masculinos: apenas em cinco das 14 provas as marcas dos vencedores (e dos terceiros) foram melhores que as do ano passado (no setor feminino houve equilíbrio: 7-7 nas vencedoras, 8-6 nas terceiras).

SUBIDAS NO TOP’10 NACIONAL DE SEMPRE

Masculinos:

4º João Coelho                            SLB            400 m              47,70

5º Ivo Tavares                             SLB            comp.              7,86

5º Manuel Dias                            SLB            heptatlo           5300

Femininos:

2ª Evelise Veiga                          SCP            comp.              6,46

2ª Susana Costa                           ACFR        triplo               14,13

3ª Evelise Veiga                          SCP            triplo               13,48

5ª Lecabela Quaresma                 SLB            triplo               13,21

TÍTULOS POR CLUBES

O Sporting dominou tanto no setor masculino (8 vitórias contra 6 do Benfica) como no feminino (10-2). No conjunto de todos os 33 campeonatos já realizados, o Benfica tem agora uma vantagem mínima no setor masculino (163 contra 162 títulos do Sporting) e o Sporting domina por completo no feminino: 182 vitórias, contra 69 do Benfica. Apesar de ter cessado a atividade há já nove anos, o FC Porto mantém-se como terceiro em ambos os sexos, com 41 e 26 títulos, respetivamente.

MANTIVERAM TÍTULOS

Apenas nove títulos (três masculinos e seis femininos) dos 28 em disputa se mantiveram na posse dos campeões de 2018: Rasul Dabo (60 m barreiras), João Vieira (marcha), Lorène Bazolo (60 m), Cátia Azevedo (800 m), Olímpia Barbosa (60 m barreiras), Evelise Veiga (comprimento), Ana Cabecinha (marcha) e Sporting (4×400 m masc. e fem.). Frederico Curvelo, campeão de 60 m, sagrara-se vencedor dos 200 m em 2018, mas esta distância não se realizou este ano.

OS CAMPEÕES JOVENS

Houve um júnior e quatro sub’23 campeões: Nuno Pereira (1500 m) foi o mais jovem; João Coelho (400 m) é sub’23 de 1º ano (n. 1999); Carina Pereira (400 m) é-o de 2º ano (n. 1998); Frederico Curvelo (60 m) e Salomé Afonso (1500 m) serão seniores na próxima época. Entre os segundos classificados houve duas juniores (Fatoumata Diallo e Sara Moreira) e três sub’23 e a fechar os pódios, uma júnior (Juliana Guerreiro… duas vezes) e nove sub’23.  

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Comentários 3

  1. Francisco Sardinha says:
    6 anos ago

    A juntar algumas curiosidades (menos positivas), a marca dos 1500 masc foi a pior de sempre, e a dos 400 fem parece-me que terá sido a 2ª pior. Enfim…

    Responder
    • Arlindo Manel says:
      6 anos ago

      Sim, é facto, mas no meio-fundo não podem ser comparadas as piores marcas realizadas em campeonatos como é feito nas restantes disciplinas, uma vez que no meio-fundo existem provas mais tácitas, outras menos táticas.

      Responder
  2. Francisco Sardinha says:
    6 anos ago

    Referi-me naturalmente às marcas dos campeões.

    Responder

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