Depois dos Jogos, os triplistas Patrícia Mamona, Susana Costa e Nelson Évora regressaram à Liga de Diamante mas com sortes diferentes. Patrícia foi quarta em Lausana (25 agosto), com razoáveis 14,05, conseguidos ao 3º ensaio (v:+0,8), tendo 13,96 (ao 1º) e 13,91 (ao 5º) como outros melhores saltos. Larga superioridade da campeã olímpica Caterine Ibarguen (14,76). Depois, na final de Bruxelas (9 setembro), Patrícia foi terceira, com 14,16 no 3º ensaio (13,83 no 2º e os restantes nulos), em prova novamente dominada por Ibarguen, com 14,66. Susana Costa foi 7ª e última, com 13,55.
Já Nelson Évora esteve mal: em Paris (27 agosto), fez 14,19 a abrir, nulo a seguir, 15,98 (v:+0,6) no 3º e último ensaio, marca que o relegou para 11º e último. Sem qualquer dos triplistas que estiveram no pódio olímpico, triunfou Chris Carter (ausente no Rio), em 16,92. Na final de Zurique (1 setembro), Nelson Évora ficou-se pelos 16,48 (v:-0,6), também no terceiro e último ensaio, sendo oitavo entre 12 concorrentes. Começou com nulo, seguido de 16,20. Triunfou o campeão olímpico Christian Taylor, com 17,80.
LAUSANA (25-8): triplo: LAUSANA (25-8): triplo – 1ª Caterine Ibarguen COL 14,76; 2ª Olga Rypakova CAS 14,53; 3ª Paraskevi Papahristou GRE 14,18; 4ª Patrícia Mamona POR 14,05.
PARIS (27-8): triplo – 1º Chris Carter EUA 16,92; 2º Alexis Copello CUB 16,90; 3º John Murillo COL 16,90; …; 11º Nelson Évorta POR 15,98.
ZURIQUE (1-9): triplo – 1º Christian Taylor EUA 17,80; 2º Troy Doris GUI 17,01; 3º Chris Carter EUA 16,75; …; 8º Nelson Évora POR 16,48.
BRUXELAS (9-9): triplo – 1ª Caterine Ibarguen COL 14,66; 2ª Olga Rypakova CAS 14,41; 3ª Patrícia Mamona POR 14,16;…; 7ª Susana Costa POR 13,55.