Pedro Pichardo foi terceiro com 17,28 (v:+1,0 m/s) na prova de triplo do Memorial Istvan Gyulai, em Székesfehérvár, Hungria, realizado esta quarta-feira. Foi a sua melhor marca da época, embora ainda naturalmente longe do seu recorde nacional de 17,95, da época passada. A prova desde importante meeting do Continental Tour, da federação internacional, foi a melhor realizada esta época. Fabrice Zango (Burundi), que este inverno chegou aos 17,77 em pista coberta, obteve agora a melhor marca mundial do ano de ar livre, com 17,43 (+1,1), seguido do múltiplo campeão olímpico e mundial Christian Taylor, que conseguiu 17,34 (+0,4). Pichardo fez a seguinte série: 17,02-16,89-16,83-17,28-17,22-17,23.
Bem, esteve igualmente Evelise Veiga, que foi oitava no comprimento, com a boa marca de 6,43 (v:+0,9), ao nível das suas melhores da época, com exceção do seu recente recorde pessoal de 6,64. Evelise fez ainda um outro salto de 6,42. A sua série: nulo-6,34-6,29-6,43-nulo-6,42. A prova foi ganha pela bielorussa Nastassia Ivanova, com 6,77 (v:+2,1).
Nas restantes provas, destaque para o norte-americano Noah Lyles, vencedor dos 100 m (10,05/+0,3 m/) e 200 m (20,13/+1,3 m/s). Outras marcas de relevo no setor masculino: 110 m barreiras – Orlando Ortega ESP 13,21 (+0,3 m/s); 400 m – Khamari Montgomery EUA 45,50; 600 m – Donovan Brazier EUA 1.15,97; disco – Daniel Stahl SUE 67,31; martelo – Wojcieh Nowicki POL 78,07 (com Bence Halász HUN a 7 cm). No setor feminino: 100 m barreiras (-0,2 m/s) – Nadine Visser HOL 12,68; 400 m barreiras – Femke Bol HOL 54,67; martelo – Alexandra Tavenier FRA 73,09.