A nona edição da Meia Maratona de Copenhaga disputou-se ontem com a presença de cerca de 25 mil inscritos. Fazendo parte da série Super Halfs como Lisboa e com as etiquetas da World Athletics Gold Label e European Athletics Quality Road Race, a prova foi totalmente dominada pelos atletas africanos.
Num percurso muito rápido onde em 2019 foi batido o recorde mundial, o queniano Ed Cheserek venceu em 59m11s seguido do compatriota Bernard Koech a dois segundos e do etíope Gemechu Dida a 20. O melhor europeu foi o britânico Emile Cairess em décimo lugar com 1h00m52s.
Em femininos, o pódio foi todo ele queniano. Venceu Irine Cheptai em 1h05m53s com Winfridah Moseti a 47 segundos e Jesca Chelangat a 1m10s. A norueguesa Karoline Bjerkeli Grovdal foi a primeira europeia no sexto lugar com 1h07m34s.
Ficaram por bater os recordes do percurso que se mantêm assim na posse do queniano Geoffrey Kamworor com 58m01s e da etíope Tsehay Gemechu com 1h05m08s em 2021.
Masculinos
1º Ed Cheserek (Quénia) 59.11
2º Bernard Koech (Quénia) 59.13
3º Gemechu Dida (Etiópia) 59.31
4º Patrick Mosin (Quénia) 59.35
5º Bravin Kiprop (Quénia) 59.40
Femininos
1ª Irine Cheptai (Quénia) 1.05.53
2ª Winfridah Moseti (Quénia) 1.06.40
3ª Jesca Chelangat (Quénia) 1.07.03
4ª Hawi Feysa (Etiópia) 1.07.18
5ª Viola Chaptoo (Quénia) 1.07.24