A Liga Diamante viu este ano serem batidos sete recordes, número significativo e revelador da qualidade dos seus meetings.
O esloveno Kristjan Ceh foi o primeiro a bater um recorde no Meeting de Birmingham, ao lançar o disco a 71,27 m, superando a anterior marca de 70,78 de Fedrick Dacres que durava desde 2019. Ceh viria a vencer todos os cinco meetings da Liga Diamante, conquistando o seu primeiro Troféu Diamante.
O norte-americano Michael Norman bateu o recorde dos 400 m com 43,60 no Meeting de Eugene, superando os 43,62 do sul-africano Wayde Van Nierkerk que durava há cinco anos.
O norueguês Jakob Ingebrigtsen correu a milha no Meeting de Oslo em 3.46,46, quebrando o seu próprio recorde da Liga Diamante obtido um ano atrás em Eugene. Ingebrigtsen viria depois a conquistar o seu primeiro Troféu Diamante.
O sueco Armand Duplantis esteve imperial na vara ao saltar 6,16 m em Estocolmo, mais dois centímetros que o seu anterior recorde obtido em Roma 2020.
Ainda em Estocolmo, a neerlandesa Femke Bol correu os 400 m barreiras em 52,27 s, cortando em um centésimo o recorde que ela havia estabelecido um ano antes no mesmo estádio.
Thierry Ndikumwenayo venceu os 3.000 m do Meeting do Mónaco em 7.25,93 marca que constituiu recorde da Liga Diamante, do Burundi e a liderança mundial.
Finalmente, o norte-americano Joe Kovacs lançou o peso a 23,23 m em Zurique, conquistando então o Troféu Diamante pela primeira vez desde 2015.