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Início Competição

Sporting natural campeão e J. Serra (F) e J. Vidigalense (M) a fazerem a festa (2ºs)… dentro de duas semanas

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2021-03-15
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
0
Sportinguistas em foco no Campeonato de Portugal de Pista Coberta
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O Sporting será o “inevitável” campeão nacional de pista coberta, enquanto J. Vidigalense (2º) e SC Braga (3º) completarão quase de certeza, o pódio masculino e as equipas femininas do Jardim da Serra (2º) e do GA Fátima (3º), separadas por um só ponto, terão que esperar duas semanas para fazerem a festa, esperando que não haja alguma marca do grupo B (autêntica 2ª Divisão) a interferir nas classificações.

Mas vejamos o que de mais relevante aconteceu este domingo na 2ª jornada do grupo A, em Pombal.

Femininos: Evelise substitui (bem) Patrícia Mamona

No setor feminino, o Sporting ganhou 8 das 13 provas e somou 201 pontos, ganhando, como era garantido, com larga vantagem – 28 pontos. Quem deve fazer a festa é a formação madeirense do Jardim da Serra, que tinha como melhor classificação, o 4º lugar da época passada e terminou este grupo A em 2º lugar, embora com um só ponto de vantagem sobre o GA Fátima, outra surpresa (6º lugar em 2019 como melhor). E essa vantagem mínima deixa em aberto uma hipótese de alteração caso haja interferências nas marcas do grupo B, a realizar dentro de duas semanas. Algo que não faz o mínimo sentido, até porque as equipas dos grupos A e B não competem diretamente umas com as outras. Mas é o que está (mal) regulamentado. Depois do Sporting (201 pontos), Jardim da Serra (173) e GA Fátima (172), estão J. Vidigalense (4º com 168) e SC Braga (5º com 166,5). Depois, já mais distantes, mas separados por apenas ponto e meio, estão GR Eirense (140,5 p.), Água de Pena (140) e Grecas (139).

Nesta 2ª jornada, não houve marcas de grande destaque, mas a saliência vai para a sportinguista Evelise Veiga, que substituiu Patrícia Mamona no triplo, ganhando com 13,58 (e outro ensaio a 13,48), a sua melhor marca desta época. Antes, no comprimento, fora 2ª com 6,08 (e três nulos), atrás de Ágate Sousa (GA Fátima), com 6,38. Rosalina Santos voltou a estar bem nos 60 m, com 7,41, claramente à frente de Patrícia Rodrigues (GA Fátima), com 7,75. Bom recorde pessoal para Raquel Lourenço (J. Vidigalense) nos 60 m barreiras, de 8,73 em 2020 para 8,64. A júnior sportinguista Rita Figueiredo ganhou bem os 800 m em 2.11,34, face a Margarida Cantante (Eirense), com 2.12,83. E o Sporting apresentou a maratonista Catarina Ribeiro nuns 3000 m sem a bracarense Mariana Machado. Foi segunda (9.21,66), atrás de Joana Soares (J. Serra), que voltou a ganhar, com 9.18,06. A fechar, o Sporting, com a sua melhor equipa (Dorothé Évora-Juliana Guerreiro-Cátia Azevedo-Vera Barbosa), ganhou os 4×400 m, destacadíssima (13 segundos), com 3.42,41, o quarto melhor tempo de sempre de clubes (o recorde pertence a esta mesma equipa, com 3.37,70 desde a época passada).

Masculinos: Lyashenko brilhou no triplo… sem Tiago Pereira

No setor masculino, o Sporting ganhou igualmente oito das 13 provas e concluiu com 22 pontos de vantagem sobre a J. Vidigalense (186-164), que já garantiu o 2º lugar, trocando de posição com o SC Braga (153 p.) relativamente à época passada. Perto, ficaram a Casa do Benfica de Faro (150,5 p.), em estreia na I Divisão (ou grupo A…), e o CA Seia (148 p.), que deverá assim repetir a posição das duas últimas épocas. Seguem-se o Grecas (6º com 137 p.), Água de Pena (120,5) e Jardim da Serra (113 p.), esta equipa muito prejudicada por não ter apresentado atletas nas barreiras e triplo.

A nível individual, destaque para Oleksandr Lyashchenko (J. Vidigalense), com um novo recorde pessoal no triplo (de 15,37 em 2019 para 15,57), numa prova que não contou com Tiago Pereira, substituído na equipa do Sporting por Tomás Dinis, 3º com 15,23, a dois centímetros de Carlos Veiga (SC Braga). Destaque ainda para os sportinguistas Carlos Nascimento e Nuno Pereira, vencedores destacados dos 60 m, com 6,71 (22 centésimos de vantagem), e 800 m, com 1.52,00 (dois segundos de vantagem), respetivamente. André Pimenta (J. Vidigalense) confirmou o favoritismo no comprimento (7,31), Fernando Serrão (Sporting) correu os 3000 m em contra-relógio, com 8.09,15 (e 13 segundos de vantagem) e Rafael Correia (J. Vidigalense) ganhou os 60 m barreiras com o mesmo tempo de Hélio Vaz (CA Seia) – 8,21. Finalmente, uma jovem equipa do Sporting (Tomás Gonçalves-Duarte Fernandes- David Garcia-Omar Elkhatib) – dois juniores e dois ex-juniores – ganhou os 4×400 m (3.20,70) após despique cerrado com a Casa do Benfica de Faro (3.21,85).

Nestes campeonatos, com o pavilhão de Pombal sempre com muito pouca gente e as provas bem intervaladas, lamenta-se a inexplicável falta do Benfica. 

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As contas (que não deviam existir) do Nacional de Clubes: Jardim da Serra mais seguro na luta pelo 2º lugar feminino; J Vidigalense quase garantido no masculino

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