A sprinter Michelle-Lee Ahye, da Trinidad e Tobago, foi suspensa por dois anos devido a faltas na sua localização antidopagem, segundo indicou a Unidade de Integridade de Atletismo (AIU).
A atleta tobaguenha, medalhada de prata mundial da estafeta 4×100 m em 2015 e finalista olímpica em 2016 e mundial em 2017 dos 100 m, foi suspensa até Abril 2021 e deverá assim estar ausente dos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Suspensa provisoriamente desde 30 de Agosto de 2019, Lee Ahye não pôde estar presente no Mundial de Doha disputado em Setembro último. Ela ainda pode recorrer da decisão da AIU.