A World Athletics nomeou seis federações nacionais candidatas ao ‘Prémio Federação do Ano’. São elas, a Austrália, o Botswana, o Chile, a Espanha, os Estados Unidos e a Tailândia.
A federação australiana será a organizadora do Mundial de Corta-Mato em fevereiro próximo e do Circuito Continental de Atletismo da Oceânia. Além disso, a Austrália teve o seu melhor Campeonato Mundial em Budapeste, com seis medalhas.
O Botswana concorre ao prémio pelo trabalho feito com atletas como o sprinter Letsile Tebogo, bicampeão mundial sub-20 nos 100 m e medalhado de prata nos 100 m e de bronze nos 200 m no Mundial de Budapeste.
A inclusão do Chile deve-se ao facto de ter sido a sede dos Jogos Pan-Americanos deste ano, além de ter recebido cinco provas Challenger do Circuito Continental da World Athletics, promovendo o atletismo chileno.
A Espanha conquistou cinco medalhas no Mundial de Budapeste com destaque para os marchadores Álvaro Martín e María Pérez, campeões mundiais nas provas de 20 km e 35 km.
A World Athletics também valorizou a introdução de “formatos e projetos inovadores a nível nacional e de base”, bem como o aumento de licenças, patrocínios e seguidores nas redes sociais. “
Os Estados Unidos conquistou 29 medalhas no Mundial de Budapeste, liderando o quadro de medalhas e alcançando dois recordes dos Campeonatos e um recorde mundial. Além disso, Eugene recebeu as finais da Liga Diamante, enquanto teve meetings de ouro do World Athletics Continental Tour disputados em Los Angeles e Nova York, e os meetings do World Indoor Tour em Boston e Nova York.
A Tailândia acolheu o 25º Campeonato Asiático de Atletismo, enquanto a sua capital acolheu a celebração do 50.º aniversário da Associação Asiática de Atletismo.
