Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Aniversários

18 Fevereiro: Aniversário de Carlos Lopes/O maior fundista português de sempre

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2020-02-18
em Aniversários
0
18 de fevereiro: Aniversário de Carlos Lopes/O maior fundista português de sempre
Share on FacebookShare on Twitter

Carlos Lopes nasceu em 18 de Fevereiro de 1947, na aldeia de Vildemoinhos. Representou o Lusitano de Vildemoinhos (1966), o Sporting (1967 a 1985) e o Imortal de Albufeira (1986).

Foi o último atleta branco da história do atletismo mundial a derrotar os africanos. Mostrou toda a sua categoria na pista, corta-mato e estrada.

A sua infância não foi fácil. A família era modesta e Carlos Lopes começou a trabalhar como servente de pedreiro, ainda não tinha onze anos, para ajudar a sustentar a casa de família. Mais tarde, foi empregado de mercearia, relojoeiro e contínuo. Enquanto adolescente, Lopes ambicionava jogar futebol no clube da sua aldeia, no entanto clube rejeitou-o por ser excessivamente magro.

Como ele próprio contou mais tarde, o atletismo surgiu por acaso numa correria com amigos. Durante a noite, ao voltar de um baile, Carlos Lopes foi o primeiro, batendo um grupo de rapazes da sua idade que treinavam regularmente e já se dedicavam ao atletismo. Foi nesse grupo de adolescentes que nasceu a ideia de criar um núcleo de atletismo no Lusitano de Vildemoinhos.

Estreou-se aos 16 anos nas corridas na S. Silvestre de Viseu, tendo sido segundo classificado. Poucos meses depois, foi terceiro no Campeonato Nacional de Corta-Mato em juniores. Foi selecionado para o Campeonato do Mundo de Corta-Mato, em Rabat, tendo sido o melhor português do escalão júnior ao terminar em 25º lugar. No final dessa época, ingressou no Sporting.

Carlos Lopes conquistou em 1976 a primeira medalha portuguesa em grandes competições internacionais, ao sagrar-se campeão mundial de Corta-Mato, em Glasgow.

Foi dele também a primeira medalha olímpica portuguesa ao ser segundo na final dos 10.000 m em Montreal 1976, logo atrás do finlandês Lasse Viren, cujo triunfo deixou dúvidas quanto ao eventual uso de doping.

Atualmente, é diretor do Departamento de Atletismo do Sporting. No final de 2018, Carlos Lopes teve uma moeda com o seu nome, desenhada pelo ilustrador André Carrilho.

Apresenta um palmarés inigualável:

– Ganhou duas medalhas em Jogos Olímpicos. Venceu a maratona em Los Angeles 1984 e foi segundo nos 10.000 metros em Montreal 1976.

– Ganhou cinco medalhas em Mundiais de Corta-Mato. Venceu em 1976, 1984 e 1985 e foi segundo em 1977 e 1983.

– Foi recordista mundial da maratona aos 38 anos em Roterdão e recordista europeu dos 10.000 metros em 1982, Oslo. Foi ainda recordista de Portugal de 3.000 m, 5.000 m, 10.000 m e 2 milhas.

Sagrou-se 10 vezes campeão nacional de corta-mato e nove vezes de pista.

Esteve presente nos Jogos Olímpicos de 1972, 1976 e 1984, no Mundial de 1983, nos Europeus de 1969, 1974 e 1982 e em nove Mundiais de Corta-Mato.

Cavaleiro e Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique

Foi vencedor da Medalha Olímpica Nobre Guedes em 1973.

A 23 de Dezembro de 1977 foi feito Cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique e, a 4 de Julho de 1984, foi elevado a Oficial da mesma Ordem.

A 26 de Outubro de 1984 foi elevado a Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, a 24 de Agosto de 1985, a Grã-Cruz da mesma Ordem.

Recordes pessoais

1.500 m – 3.41,2 (1982)

3.000 m – 7.48,8 (1976)

3.000 m obstáculos – 8.39,6 (1973)

5.000 m – 13.16,38 (1984)

10.000 m – 27.17,48 (1984)

Maratona – 2.07,12 (1985)

– PARABÉNS CARLOS LOPES!

Próximo Post
Van Niekerk e Miller-Uibo voam nos 200 m numa pista em linha recta

Após grave lesão, sul-africano Wayde Van Niekerk anuncia seu regresso à competição

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Publicidade
  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.