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Início Competição

Décio Andrade único recordista do Nacional Sub’23

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2019-06-24
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
0
Décio Andrade é campeão universitário do Martelo nos Estados Unidos
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Décio Andrade, atleta do GD Estreito, foi o único campeão nacional sub’23 deste ano a bater o recorde dos campeonatos. E, ao lançar o martelo a 68,01, retirou da lista nada menos que o recordista nacional absoluto Vítor Costa, que fora campeão em 1996 com 67,66. Emanuel Sousa (Benfica), com 54,39 no disco, fez a segunda marca de sempre de um campeão, apenas superado por Edujose Lima, que na época passada bateu o recorde com 55,92. E Leandro Ramos (Benfica), que lançou 68,33 no 2º ensaio, terá perdido uma boa oportunidade para bater o recorde de Filipe Ventura (70,95 em 1999) ao prescindir dos quatro últimos ensaios. Mas ainda tem mais três anos à sua frente como sub’23…

Já no setor feminino ninguém se aproximou dos recordes dos campeonatos. Aliás, comparando as marcas deste ano com as de 2018, verifica-se que enquanto no setor masculino houve agora 13 marcas campeãs melhores contra apenas 7 piores, no feminino deu-se o inverso: apenas 8 marcas melhores contra 12 piores. Já ao nível dos terceiros, deu-se uma completa inversão no setor masculino: apenas 6 marcas melhores este ano, contra nada menos que 14 piores. No setor feminino houve equilíbrio: 10 melhores, 9 piores, uma (vara) igual.

Se nem tudo foi bom no que toca a resultados, já quanto à idade dos atletas que estiveram nos pódios as perspetivas são otimistas: apenas 8 campeões (4 de cada sexo) e 17 medalhados (11 masculinos, 6 femininos) deixarão de ser sub’23 no próximo ano, ou seja, menos de um-quarto dos campeões (22 por cento) e apenas 16 por cento dos medalhados. E nada menos de 16 juniores se sagraram campeões (44 por cento!) e 35 foram ao pódio (quase um terço). E, de entre os campeões, nada menos de oito são juniores de primeiro ano: Omar Elkhatib, Gonçalo Veloso, Pedro Buaró, Mamadú Jaló, Delphine Nkansa, Juliana Guerreiro, Ana Leite e Mariana Bento.

Houve nada menos de 12 atletas que mantiveram os títulos do ano passado. Destes, há três atletas que conseguiram terceiros (e últimos) títulos: Salomé Afonso nos 800 m (e poderia ser o quarto se em 2016 tivessem permitido aos juniores serem campeões de sub’23…), Paulo Neto nos 110 m barreiras e Carla Reis nos 3000 m obstáculos. Com dois títulos estão Frederico Curvelo (100 m), Décio Andrade (martelo) e Beatriz Batista (vara), que deixam de ser sub’23 na próxima época; Filipe Vitorino (5000 m) e Carina Pereira (400 m) com mais uma época sub’23; Isaac Nader (1500 m) e Paulo Martins (marcha) com mais duas; e os ainda juniores Leandro Ramos (dardo) e Catarina Lourenço (200 m) com mais três.

Coletivamente, o Benfica recuperou o pequeno atraso da 1ª jornada – 1,5 pontos no setor masculino e 6,5 no feminino, ganhando com folgados 23,5 pontos nos masculinos (a pontuação da Federação estava certa, ao contrário do que aqui escrevemos ontem) e por sete pontos no feminino. O Benfica pode queixar-se de não ter podido contar com quatro atletas que estão nos Jogos Europeus (João Coelho, Mauro Pereira, Diogo Pinhão e José Carlos Pinto). No setor feminino, Jéssica Barreira fez mais falta ao Sporting que Patrícia Silva ao Benfica. E a equatoriana Gabriela Suarez, vencedora dos 100 e 200 metros, foi precioso reforço…

Apenas 8 equipas masculinas e 7 femininas apresentaram um mínimo de cinco atletas para poderem pontuar coletivamente.

 

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