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Início Destaque

10º Dia|Especial Mundial|Análise de Arons de Carvalho

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2017-08-14
em Destaque, Internacional
0
10º Dia|Especial Mundial|Análise de Arons de Carvalho
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Quénia com mais duas vitórias a fechar o Mundial

Duas vitórias quenianas marcaram o último dia do Mundial. Primeiro nos 5000 m femininos, depois nos 1500 m masculinos.

Não houve “dobradinha” da etíope Almaz Ayana, que havia ganho os 10000 m. Andou quase sempre na frente dos 5000 m mas, a 300 m da meta, a queniana Hellen Obiri, vice-campeã olímpica, arrancou e não deu hipóteses, ganhando com 14.34,86, contra 14.40,35 da etíope, que fora terceira nos Jogos de 2016, depois de conquistar o título de 10000 m. A holandesa Sifan Hassan, que fora apenas 5ª nos 1500 m, conseguiu agora a medalha de bronze, com 14.42,73.

Elijah Manangoi nos 1.500 m

foto-1-500-mNos 1500 metros, foi a vez de Elijah Manangoi, que detém a melhor marca mundial do ano (3.28,80) e fora segundo em 2015, atrás do multi-campeão Asbel Kiprop (Jogos de 2008, Mundiais de 2011, 2013 e 2015). Ele foi o mais rápido no final, com 3.33,61, contra 3.33,99 do seu compatriota Timothy Cheruiyot. Quem falhou foi o terceiro queniano, precisamente Asbel Kiprop, apenas 9º (3.37,24). O norueguês Filip Ingebrigtsen completou o pódio, em 3.34,53, escassos 18 centésimos antes do espanhol Adel Mechaal.

Caster Semenya nos 800 m

Nos 800 metros, não houve surpresa: a sul-africana Caster Semenya, campeã em 2009, voltou ao título e com a melhor marca mundial do ano: 1.55,16. Os seus últimos 50 metros foram irresistíveis. Mas a grande animadora da corrida foi Francine Niyonsaba (Burundi), vice-campeã olímpica, que andou sempre na frente… até aos metros finais, sendo segunda com 1.55,92. Fechou o pódio a norte-americana Ajee Wilson, com 1.56,65.

Sandra Petrovic no Disco

Superioridade esperada da croata Sandra Perkovic, campeã olímpica em 2012 e 2016, campeã mundial em 2013 (2ª em 2015) no disco, prova na qual conseguiu os três melhores lançamentos: por ordem, 69,30-70,31-70,28-69,81-nulo-nulo. Mas no último ensaio apanhou um susto, com o recorde da Ásia da australiana Dani Stevens, que progrediu quase dois metros, de 67,99 para 69,64. A francesa Melina Robert-Michon fechou o pódio, com 66,21, e a cubana Denis Caballero, campeã mundial em 2015, foi apenas quinta (64,37).

Mutaz Barshim na Altura

Também não houve surpresa na altura. Mutaz Essa Barshim (Qatar), vice-campeão mundial em 2013 e olímpico em 2016, “limpou” tudo entre 2,20 e 2,35, só falhando os 2,40. O surpreendente segundo foi o jovem (20 anos) russo Denil Lysenko, com 2,32 e o pódio foi atingido com “apenas” 2,29…

Eider Arévalo nos 20 km marcha

A completar a jornada da manhã, os 20 km marcha masculinos (já realizados da parte da tarde…) proporcionaram uma vitória ao colombiano Eider Arévalo (7º no Mundial de 2015 e 15º nos Jogos de 2016), com um recorde nacional de 1.18.53, após bom despique com o ainda júnior (18 anos!) russo Sergei Shirobokov, campeão mundial de juvenis em 2015, que foi segundo com mais dois segundos. Completou o pódio o brasileiro Caio Bonfim, 4º nos Jogos, com 1.19.04, também recorde nacional.

Estafetas

E, a fechar o Mundial, as duas estafetas de 4×400 metros. Na feminina, os Estados Unidos ganharam com larga vantagem, em 3.19,02, contra 3.25,00 da Grã-Bretanha (praticamente seis segundos!). Na masculina, os Estados Unidos dominaram os dois primeiros percursos mas, depois, foram surpreendidos pela equipa de Trindade e Tobago, que viria ganhar em 2.58,12, contra 2.58,61 dos Estados Unidos e 2.59,00 da Grã-Bretanha.

Medalhas

E assim terminou o Mundial. Larga vantagem dos Estados Unidos, com 10 títulos e um total recorde de 30 medalhas (10+11+9), seguido do Quénia, com 5 títulos e 11 medalhas. Conquistaram três títulos a África do Sul (6 medalhas ao todo) e a França (5 medalhas). Pela negativa, destaque para a Alemanha, com apenas um título e cinco medalhas. Portugal (1 ouro e 1 bronze) foi 18º no medalheiro.

Por pontos, os Estados Unidos dominaram, com 272 pontos, seguidos do Quénia, com 124 e da Grã-Bretanha, com 105. Portugal foi 26º, com 17 pontos.

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