Depois de anunciar a contratação de Carla Salomé Rocha, o Sporting CP assegurou os direitos de Sara Catarina Ribeiro. Ambas tinham corrido a última época como individuais.
Para Catarina Ribeiro, “regressar ao Sporting CP é um desafio. Corri individualmente porque pensei que fosse a melhor opção, mas quis voltar a competir enquanto equipa e pensar não só no individual, mas também no coletivo. Sou meia-fundista, mas também fundista. Estou cá para fazer um pouco de tudo e para aquilo que o Clube achar melhor. Estou cá para trabalhar e para correr”, disse Catarina que ainda identificou algumas diferenças no Clube: “Agora o Sporting CP está mais aberto para as competições europeias e não só nacionais, o que é mais aliciante. Nacionalmente, somos os melhores e o desafio internacional é sempre o que dá mais ênfase e tem maior visibilidade”.
Já Salomé Rocha que havia representado o clube entre 2011 e 2014 afirmou ao site do clube leonino que tinha sido o projeto apresentado aquilo que a convenceu.
“O Sporting CP tem um projeto bastante aliciante e uma grande equipa masculina e feminina o que nos motiva mais para trabalhar em equipa. É sempre bom ver a aposta do Clube na nossa modalidade, que anda um pouco apagada entre aspas. Pessoalmente, as coisas mudam um pouco porque antes estava restringida às competições que planeava durante a época, agora o calendário é planeado pelo clube”.
Salomé falou ainda das suas distâncias preferidas: “Gosto muito de fazer 10.000 e também já experimentei a maratona e são essas as distâncias com que mais me identifico. No meio-fundo, fazemos um bocadinho de tudo, dos 3.000, 5.000, 10.000 e maratona”, afirmou, esclarecendo que, a partir de agora, o sentido coletivo é o mais importante enquanto representar o clube.