Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Destaque

Afinal não foi batota foi “lebre” de serviço na Maratona de Lisboa [atualizado]

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2023-10-10
em Destaque, Running
2
Maratona de Lisboa só superada em masculinos pela de Chicago
Share on FacebookShare on Twitter

Publicámos hoje a notícia da batota de quem tinha corrido a Maratona de Lisboa com o dorsal 5514, passando à meia maratona em 2h14m40s e cortando a meta em 3h12m29s. O dorsal em causa pertenceu a Lina Lopes que aparece na classificação provisória como a 275ª da geral e 11ª feminina. O seu chip não registou tempos de passagem aos 30 km, 35 km e 40 km.

Fonte credível contatou-nos posteriormente esclarecendo que Lina Lopes tinha sido “lebre” de serviço e de que competia ao Maratona esclarecer a situação de ela aparecer na classificação final.

À atleta em causa, apresentamos o nosso pedido de desculpas.

Próximo Post
Anunciados seis finalistas ao prémio “Estrelas em Ascensão” de 2023

Anunciados seis finalistas ao prémio “Estrelas em Ascensão” de 2023

Comentários 2

  1. Paulo says:
    2 anos ago

    Vocês são uns amadores… Com estas ações, estragam a vida de alguém.

    Responder
    • Manuel Sequeira says:
      2 anos ago

      Mando-lhe a opinião do leitor José Ramos:
      Lebre ou não a atleta em causa nunca poderia ter entrado na meta com o seu dorsal/chip colocado após se ter deslocado de carro para a meta. Ao entrar na classificação está a roubar um lugar na classificação geral aos milhares de atletas que chegaram depois. Esta situação só é facilmente visível por ser extrema (se não fosse extrema muito provavelmente nunca seria corrigida)… É óbvio que a responsabilidade é sempre do atleta independentemente de ser ou não lebre. Pois tendo o chip colocado sabe perfeitamente que não pode atravessar a meta para não aparecer indevidamente na classificação. Não há aqui nenhuma ciência avançada. Se foi uma ordem específica de um membro da organização, essa pessoa deveria ser identificada e sancionada ou advertida em conformidade com os Regulamentos de Disciplina da FPA.

      Responder

Responder a Paulo Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.