Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Competição

As contas (que não deviam existir) do Nacional de Clubes: Jardim da Serra mais seguro na luta pelo 2º lugar feminino; J Vidigalense quase garantido no masculino

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2021-03-15
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
3
Campeonato de Portugal com vários pontos altos
Share on FacebookShare on Twitter

As oito principais equipas nacionais masculinas e femininas (o Benfica colocou-se à parte) disputaram este fim-de-semana o grupo A do Nacional de Clubes, defrontando-se diretamente entre si. Mas para garantirem os lugares que ocuparam, têm que esperar 15 dias pelo grupo B, estando sujeitas a verem alteradas as suas classificações por interferência de outras equipas. Não lembra ao diabo, mas é a realidade.

As vantagens do Sporting são tão grandes que os títulos masculino e feminino estão garantidos. Mas os restantes lugares do pódio estão à espera. No setor masculino, a Juventude Vidigalense, que tem 9 pontos de vantagem sobre o SC Braga, deve ter a sua segunda posição segura, tanto mais que a equipa foi muito mais equilibrada que a minhota: apenas nos 5000 m marcha desceu para a segunda metade da classificação, com um 5º lugar. Teve três vitórias, um 3º lugar e oito 4ºs, pelo que dificilmente perderá mais que um ou dois pontos. Já o SC Braga teve seis provas na segunda metade: foi duas vezes 5º, uma vez 6º, duas 7º e uma 8º. Está pois bem mais sujeito a interferências das equipas do grupo B e pode até ver perigar o seu 3º lugar, já que a Casa do Benfica de Faro (que também teve os seus pontos fracos…) está apenas a dois pontos e meio e o CA Seia a cinco.

Mais complicada está a classificação do setor feminino, já que apenas um ponto separa Jardim da Serra (173) e GA Fátima (172) e a J. Vidigalense (168) e o SC Braga (165,5) também estão perto. De qualquer forma, o Jardim da Serra parece em boas condições para segurar o bem honroso 2º lugar, já que apenas em duas provas, ficou na segunda metade da tabela: foi 5º na vara (2,65) e 6º na marcha (15.46,19), com marcas ao alcance de uma ou outra equipa do grupo B. Já o GA Fátima foi três vezes 6º e uma vez 7º, neste caso com bem acessíveis 9,93 no peso. A J. Vidigalense está relativamente protegida, tendo como pontos fracos 11,95 no triplo (6º lugar) e 1,54 na altura (7º). Pior está o SC Braga, que foi uma vez 6º, duas 7º e uma 8º, com marcas como 8,19 nos 60 m e 1,45 na altura.

Resta aguardar para ver os resultados do grupo B, onde se destacam as equipas do Maia AC e do AC Póvoa de Varzim.   

O dissabor que o Sporting poderia ter passado…

Mesmo ganhando no setor masculino por folgados 22 pontos, o Sporting poderia ter perdido o título se tivesse um azar que acontece com frequência: uma lesão muscular num atleta, a queda de um barreirista, a desclassificação de um marchador, quatro nulos num concurso, etc. No esquema deste campeonato, o Sporting, em vez dos 30 ou 29 ou 28 pontos que conseguiu em cada uma das 13 provas, teria zero e todas as outras equipas somariam mais um. Resultado: a equipa “leonina”, de muito longe a melhor, cairia para o 2º lugar. Seria um escândalo… proporcionado por esta regulamentação que dividiu (bem) as equipas entre os grupos A (as melhores) e B (as piores) mas depois impõe a pontuação conjunta…

Próximo Post
Dois algarvios batem recordes nacionais juvenis

16 de Março: Aniversário de Etson Barros/Em destaque nos obstáculos

Comentários 3

  1. Arlindo Manel says:
    4 anos ago

    Sim é não só absurdo como criminoso. A Direção da FPA abusando do seu poder decidiu violar a sua própria lei (RGC) para poder de forma hilariante (apesar de não dar muita vontade de rir) violar/humilhar a lei do país para conseguir fazer este lindo espetáculo para juntar à sua grande coleção de coisas ridículas, absurdas e ilegais e para mostrar que o atletismo é a modalidade número 1 em tudo, quem dera a qualquer outra modalidade ter uma direção com tanta esperteza saloia. Viva a Direção da FPA.

    Responder
  2. Luís Sousa says:
    4 anos ago

    O Atletismo sempre a inovar!

    Agora é esperar e fazer contas, mas me parece que as medalhas já estão entregues, muito dificilmente no grupo B alguma equipa conseguirá interferir!

    Responder
  3. Arlindo Manel says:
    4 anos ago

    Luís Sousa a interferência que poderá e deverá ocorrer com grande probabilidade não é a de um clube do grupo B alcançar um lugar de pódio, mas sim alcançar em algumas provas melhor marca que os 2º, 3º, 4º e 5º classificados do Grupo A Feminino (uma vez que já ninguém deverá tirar o 1º lugar ao Sporting) e os 3º, 4º e 5º classificados masculinos (uma vez que já ninguém deverá tirar o 1º lugar ao Sporting e o 2º lugar à Juventude Vidigalense) podendo causar alterações significativas na classificação coletiva ao colocarem-se no meio destes clubes em algumas provas, uma vez que o 2º classificado não ganhou ao 3º em todas as provas do programa e assim sucessivamente, podendo assim os clubes do Grupo A em qualquer uma das provas em que não tenham ganho aos seus rivais imediatos (aos que ficaram atrás de si na geral coletiva) ser ultrapassado por esses (ou ser encurtada a distância), portanto agora para esses clubes é esperar por essa lotaria para saberem o seu lugar. Tudo isto é uma grande fantochada e ilegal, mas mesmo que fosse legal não faria sentido nenhum ser o Grupo A o primeiro a competir, por todos os óbvios motivos (só um nabo ignorante que não perceba nada de atletismo poderia considerar a ideia de competirem primeiro os mais fortes) e mais um (os melhores atletas não tiveram direito a descansar do Europeu).

    Responder

Responder a Arlindo Manel Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.