Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados

As equipas do Nacional da I Divisão em pista coberta, uma a uma

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2019-02-19
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
0
Benfica lidera Nacional de Juniores de Pista Coberta
Share on FacebookShare on Twitter

Em jeito de rescaldo, apreciaremos, de forma resumida, a atuação de cada uma das oito equipas masculinas e oito femininas que no fim-de-semana disputaram em Braga o Nacional da I Divisão.

MASCULINOS:

1° BENFICA (100 p.): Mais que a larga vantagem de 12 pontos sobre o Sporting, fruto do “zero” de Edi Maia na vara, o triunfo do Benfica excedeu as expetativas pela larga superioridade (9-4) nos confrontos diretos. E os dois despiques mais cerrados deram-se nos 800 e 1500 metros, com triunfos «leoninos». O Benfica ficou a quatro pontos da pontuação máxima, algo que, desde 2010 (quando o campeonato passou a ser disputado por oito equipas), apenas foi superado em 2015, ano em que o Benfica, face a um Sporting muito enfraquecido, ganhou todas as (então) 14 provas do programa. Foi o sétimo título do Benfica nos últimos oito anos.

2° SPORTING (88 p.): Esperava-se maior réplica ao Benfica, independentemente do problema-Edi Maia. Para além das esperadas (e folgadas) vitórias de Carlos Nascimento (60 m) e João Vieira (marcha), apenas o júnior Nuno Pereira (800 m) e Paulo Rosário (1500 m) cumpriram as expetativas, ganhando as suas provas.

3° J. VIDIGALENSE (66,5 p.): Regressou ao pódio (onde estivera cinco anos) após um quarto e dois quintos lugares entre 2016 e 2018, deixando o SC Braga a folgados 10 pontos, embora nos despiques diretos entre ambas as equipas, tenha havido equilíbrio: sete vitórias leirienses, cinco minhotas e uma igualdade na altura. Sem contar com Benfica e Sporting, a J. Vidigalense “venceu” sete das 13 provas (a altura “ex-aequo”) e só esteve mal no triplo (7°) e 800 m (6°). Duarte Eusébio foi 2° na vara e Milton Hassany (400 m), João Bernardo (3000)

4° SC BRAGA (56,5 p.): Depois de dois terceiros lugares em 2017 e 2018, baixou ao quarto lugar, em todo o caso a sua terceira melhor posição de sempre. Conseguiu cinco “vitórias” sem Benfica e Sporting (3° lugares), através de Edi Sousa (60 m), João Alves Lopes (1500 m), Carlos Gomes (altura), Rafael Vilas Boas (triplo) e Adriano Lopes (peso). Ao invés, a equipa foi última nos 400 m e nas barreiras.

5° CA SEIA (43 p.): Sem repetir os terceiro e quarto lugares de 2015 a 2017, melhorou o 7° de há um ano, embora ficando longe da primeira metade da classificação que, a nível individual, apenas conseguiu na marcha (3° Rui Coelho) e no peso (4° Vítor Rodrigues). Foi último nos 800 e 1500 m.

6° JARDIM DA SERRA (40,5 p.): Repetiu o sexto lugar do ano passado, aquém do quarto de 2016, o melhor de sempre. Conseguiu quartos lugares nos 800 m (Wilson Conniott), vara (Hélder Fernandes) e comprimento (Francisco Cordoeiro). Foi último no triplo.

7° GRECAS (37,5 p.): Regressou à I Divisao (onde fora 5° entre 2002 e 2004) melhorando o 8° lugar das anteriores presenças, em 2013 e 2014. Conseguiu um 3° lugar nos 800 m (Tomás Silva) e quartos nos 400 m (Pedro Mirassol) e 4×400 m. Mas foi última equipa em cinco provas.

8° MAIA AC (35 p.): Repetiu o 8° lugar de 2018, ano que marcou o regresso à I Divisão, de onde estava arredado desde 2004. A melhor classificação da equipa foi o 4° lugar de João Duarte no triplo. Só uma vez foi última (nos 4×400 m) mas foi penúltima em nada menos de seis.

FEMININOS:

1° SPORTING (99 p.): Nono tÍtulo consecutivo e o 24° nos Últimos 25 anos (!), com a superioridade habitual: 9 vitÓrias individuais em 13 provas, apenas falhando os 3000 m (3° lugar) e ainda peso e, de forma inesperada, 800 m e altura (2° lugares).

2° BENFICA (85 p.): Desde 2011, foi seis vezes segundo (3° em 2015 e apenas 4° há um ano), ultrapassando as expetativas em termos pontuais este ano, mesmo sem Marta Pen. Vitórias nos 3000 m (Dulce Félix) e peso (Eliana Bandeira) e seis segundos lugares. Pior classificação (5° lugar) nos 60 m por lesão de Delphine Nkansa.

3° J. VIDIGALENSE (66 p.): Sem repetir o 2° lugar de 2018, subiu pelo sétimo ano consecutivo ao pódio, com dois pontos de vantagem sobre o SC Braga, com quem perdeu nos despiques diretos (7-6) mas falhando apenas numa prova (ultimo lugar na altura). Carla Mendes ganhou os 800 m e Joana Carlos (60 m) e Kristina Saltanovic (marcha) foram segundas.

4° SC BRAGA (64 p.): igualou o 4° lugar de 2018, a melhor classificação de sempre em pista coberta. Conseguiu, através da júnior Mariana Machado, segundos lugares nos 1500 e 3000 m, além de terceiros nos 60 m (Jéssica Matos), vara (Pauline Dondasse), comprimento (Shaina Mags) e peso (Elsa Cruz). Ponto fraco: último lugar nos 800 m.

5° JARDIM DA SERRA (45 p.): Depois do 4° lugar de 2016, foi 7° e agora repetiu o 6° posto da época passada. Melhores classificações: quartos lugares nos 800 m (Joana Soares), 3000 m (Filomena Costa), altura (Catarina Queirós) e vara (Joana Pinto). Piores classificações (7° lugares) nos 60 m e 4×400 m… não considerando a desclassificação, por falsa partida, nas barreiras.

6° GA FATIMA (42 p.): 8° em 2017 e campeão da II Divisão em 2018, obteve agora a melhor classificação de sempre. E conseguiu uma (inesperada) vitoria individual através de Ana Oliveira, na altura. Foi ainda 3° no triplo (igualmente por Ana Oliveira) e 4° nos 60 m (Adriana Alves) e triplo (Venessa Rocha). Ao invés, a equipa foi última em três provas e penúltima em quatro…

7° GRECAS (39 p.): Em 2017 foi 4°, descendo para 7° em 2018, classificação que repetiu este ano. Ficou na primeira metade em apenas duas provas (4° lugar) – 400 m (Vera Lima) e marcha (Nadia Cancela). Ao invés, foi último no comprimento e triplo.

8° ADRE PALHAÇA (27 p.): Terceira presença na I Divisão (2012, 2016 e 2019), terceiro oitavo lugar. Melhor classificação: 4° lugar nas barreiras, através de Bruna Varela. Mas em 10 das 13 provas foi última (5) ou penúltima (5).

Relacionado Posts

Kamworor, ex-recordista mundial da Meia Maratona, de regresso após ter sido atropelado
Destaque

Kamworor, ex-recordista mundial da Meia Maratona, de regresso após ter sido atropelado

O queniano Geoffrey Kamworor, de 28 anos, que competiu pela última vez no Campeonato Nacional de Corta-Mato, em 15...

por Manuel Sequeira
2021-01-26
Federação Japonesa de Atletismo à margem da deslocalização da Maratona de Tóquio para Sapporo
Destaque

Flórida oferece-se para receber Jogos Olímpicos se Tóquio desistir

O diretor financeiro do Estado da Flórida informou ontem o Comité Olímpico Internacional que o Estado ficaria feliz em...

por Manuel Sequeira
2021-01-26
Belga Noor Vidts lidera pentatlo em pista coberta com 4.665 pontos
Competição

Belga Noor Vidts lidera pentatlo em pista coberta com 4.665 pontos

A belga Noor Vidts da Bélgica terminou 2020 no topo da lista mundial do pentatlo em pista coberta. Agora,...

por Manuel Sequeira
2021-01-26
9º Dia| Especial Mundial| Muktar Edris “rouba”ouro a Mo Farah
Destaque

Mundial de Estafetas: as vitórias surpresa têm sido uma caraterística nas quatro edições já disputadas

Há uma perceção na modalidade de que as provas de estafetas são dominadas por um número reduzido de superpotências. Mas...

por Manuel Sequeira
2021-01-26
Próximo Post
Cláudia Pereira/Uma atleta profissional que soube construir o seu futuro

20 de Fevereiro: Aniversário de Cláudia Pereira/Veterana que ainda ganha na estrada

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Publicidade
  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.