Confirmando o bom momento da velocidade nacional, a seleção nacional de 4×100 m (José Lopes-Diogo Antunes-Frederico Curvelo-Carlos Nascimento) chegou à final do Europeu de Berlim, sendo 7ª com 39,07, depois de 39,09 na eliminatória, as 9ª e 10ª marcas nacionais de sempre… e as segunda e terceira sem Francis Obikwelu (38,95 como melhor em 2016) e… Arnaldo Abrantes (39,01 como melhor em 2015). A seleção foi ainda 3ª nos Jogos do Mediterrâneo (39,28).
A nível de clubes, destaque para a vitória do Benfica na Taça dos Clubes Campeões Europeus (com os mesmos três primeiros atletas da seleção e David Lima a fechar), com 39,61, a sexta marca de sempre a nível de clubes e a segunda do Benfica (39,29 em 2017 como melhor). O Sporting ganhou a I Divisão, com 40,29.
Destaque ainda para os 41,87 do SC Braga e para os 42,20 da seleção nacional de juvenis, que é recorde nacional do escalão.
Bem mais fraco o ranking de 4×400 m, sem seleções. O Benfica (com Mauro Pereira-Raidel Acea-João Coelho-Ricardo Santos) foi 4º na Taça dos Clubes Campeões Europeus, com 3.10,12, com uma segunda marca de 3.12,54 na I Divisão de pista coberta. O Sporting, com dois estrangeiros (André Marques-Jordin Andrade-Tiago Horta-Soufiane Bouhada) ganhou na I Divisão de ar livre (3.10,43). SC Braga (3.18,08) e J. Vidigalense (3.18,15 com um estrangeiro) também baixaram de 3.20.
Ranking da época: http://atletismo-estatistica.pt/anuais/absolutos-2018-m-2/