As três desistências (Sara Moreira, Jéssica Augusto e Dulce Félix) na Taça da Europa de 10000 m, impedindo a pontuação da equipa (que até era dada como favorita), marcou a época negativamente, apesar das presenças no pódio do Troféu Ibérico de Dulce Félix (2ª) e Salomé Rocha (3ª), que assim foram campeã e vice-campeã nacionais. As médias das 10 e 20 melhores (33.47 e 35.23) não fogem do habitual das últimas décadas.
PÓDIO:
1ª DULCE FÉLIX (BENFICA)
Sagrou-se campeã de Portugal, ao ser segunda no Troféu Ibérico, com 31.55,95, apenas derrotada (por escassos 94 centésimos) pela espanhola Trihas Gebre, de origem etíope. Mas desistiu na Taça da Europa…
2ª SALOMÉ ROCHA (SPORTING)
Embora com tempos bem aquém da sua valia (chegou a 32.05,82 em 2016), esteve bem no Troféu Ibérico (3ª com 32.28,02) e na Taça da Europa (11ª e melhor portuguesa, com 32.33,43).
3ª SUSANA GODINHO (SPORTING)
Embora a quase um minuto da segunda (Salomé Rocha), fechou o pódio do Campeonato de Portugal, com um recorde pessoal de 33.29,47 (tinha 34.00,03 em 2017 como melhor) e depois foi 32ª na Taça da Europa, com 33.40,91.
E AINDA:
Ana Mafalda Ferreira, 4ª no Campeonato de Portugal, melhorou ligeiramente o recorde pessoal 33.36,08, já em 2012-33.29,47) e Catarina Ribeiro, 28ª na Taça da Europa com 33.39,89, ficou longe do que vale.
A REVELAÇÃO: não houve
A melhor jovem (júnior ou sub’23) gastou mais de 35 minutos. Um pouco melhor que há um ano (ninguém desses escalões abaixo de 36 minutos) mas insuficiente.
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/