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Início Competição

Campeonato de Portugal muito positivo, com recordes, emoção, surpresas…

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2020-03-03
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
4
Campeonato de Portugal muito positivo, com recordes, emoção, surpresas…
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Muito positivo o Campeonato de Portugal este fim-de-semana realizado em Pombal. Houve de tudo um pouco, desde recordes e um bom conjunto geral de resultados até provas bem emotivas e… surpresas.

RECORDES

Nota principal para os recordes registados – um absoluto, um de juniores, cinco dos campeonatos. A saliência vai naturalmente para o recorde de Portugal da recentemente naturalizada Auriol Dongmo, que melhorou os seus 18,31 de há um mês para 18,37, marca que iguala o seu recorde de ar livre, de 2017, ainda como camaronesa. O madeirense João Pedro Buaró bateu o recorde nacional júnior da vara, com 5,10, marca que já havia conseguido ao ar livre, na época passada. E houve nada menos de cinco recordes dos campeonatos, o mais velho dos quais o do peso, que pertencia desde 1996 (há 24 anos!) à saudosa Teresa Machado, falecida na véspera. Mas vejamos a lista:

Recorde de Portugal:

Peso (F) – Auriol Dongmo (SCP)                           18,37

(antes: Auriol Dongmo, SCP, 18,31 – 2020)

Recorde nacional de juniores:

Vara (M) – João Pedro Buaró (GDE)                       5,10

(antes: Ícaro Miranda, SLB, 5,06 – 2013)

Recordes dos campeonatos:

110 bar. (M) – João Oliveira (SLB)                          7,71

(antes: Rasul Dabó, SLB, 7,75 – 2013)

400 m (F) – Vera Barbosa (SCP)                            53,34

(antes: Carmo Tavares, SCP, 53,61 – 2000)

Altura (F) – Anabela Neto (SCP)                              1,86

(antes: Anabela Neto, SCP, 1,85 – 2017)

Triplo (F) – Patrícia Mamona (SCP)                        14,31

(antes: Susana Costa, ACFR, 14,13 – 2019)

Peso (F) – Auriol Dongmo (SCP)                           18,37

(antes: Teresa Machado, SCP, 16,98 – 1996)

NÍVEL GERAL

Foram uns bons campeonatos. Nada menos de 17 das 28 marcas campeãs foram melhores que as de 2019, contra apenas 11 piores. E os pódios fecharam (3º lugar) com 16 marcas melhores e 12 piores.

PÓDIO MASCULINO

1º Francisco Belo (Benfica): Conseguiu 20,47 no peso e nada menos de cinco lançamentos acima de 20 metros, denotando grande consistência.

2º João Oliveira (Benfica): Naturalizado há dias, tem-se confirmado como o melhor barreirista nacional e nas eliminatórias conseguiu 7,71, novo recorde dos campeonatos e marca que o coloca já como terceiro português de sempre. Não esteve tão bem na final (7,74) mas ganhou destacado (14 centésimos) ao melhor Rasul Dabo desta época.

3º Diogo Antunes (Benfica): Foi o vencedor de uns excelentes (e disputadíssimos!) 60 metros, conseguindo 6,69 e derrotando três adversários (completamente igualados) e que por um só milésimo não fizeram também 6,69. Gastaram os três 6,691! Diogo tem melhor desde 2016 (6,67) mas a marca é bastante valiosa.

PÓDIO FEMININO

1ª Auriol Dogmo (Sporting): A sua marca de 18,37 no peso, para além de recorde nacional (pista coberta e absoluto), é a melhor dos campeonatos no conjunto de todas as provas femininas.

2ª Evelise Veiga (Sporting): Difícil destacar alguém a seguir de entre tão boas marcas registadas. Mas Evelise esteve excelente em duas provas: no comprimento ganhou com 6,48 e é a segunda portuguesa de sempre, a seguir a Naide Gomes; no triplo foi terceira com 13,68 e reforçou a sua terceira posição no ranking de sempre.

3ªs Vera Barbosa (Sporting), Anabela Neto (Sporting), Patrícia Mamona (Sporting) e Eliana Bandeira (Benfica): Não seria justo deixar três de fora do pódio. Vera Barbosa fez a surpresa dos campeonatos ao derrotar Cátia Azevedo nos 400 m e com um tempo (53,34) que reforça a sua posição de terceira de sempre. Anabela Neto passou 1,86 na altura e conseguiu a segunda marca de sempre em pista coberta, a seguir ao recorde (1,88) de Naide Gomes. Patrícia Mamona fez um concurso de triplo em crescendo, batendo por três vezes o recorde dos campeonatos, com 14,14, 14,30 e 14,31. E Eliana Bandeira continua em grandes progressos no peso: tinha 16,95 ao ar livre e 16,62 em pista coberta como melhor em 2019 e já passou este inverno para 17,32 ao ar livre e, agora, 17,39 em pista coberta – seria a recordista sem Auriol…

PROGRESSÕES NOS TOP’10 DE SEMPRE

Masculinos:

3º João Oliveira                                60 bar.             7,71

5º Manuel Dias                                heptatlo           5450

6º Edgar Campre                             heptatlo           5448

8º João Pedro Buaró                        vara                 5,10

10º Frederico Curvelo                      60 m                6,70

Femininos:

1ª Auriol Dongmo                            peso               18,37

2ª Anabela Neto                               altura              1,86

2ª Evelise Veiga                               comprim.         6,48

2ª Eliana Bandeira                           peso               17,39

3ª Vera Barbosa                               400 m            53,34

3ª Evelise Veiga                               triplo              13,68

4ª Francislaine Serra                         peso              17,19

10ª Olímpia Barbosa                        60 m                7,49

OS MAIS DOS CAMPEONATOS

+ Um muito bom nível, com vários recordes e algumas provas com uma excelente profundidade: no setor masculino, quatro atletas até 6,70 nos 60 m, três a menos de 8 segundos nas barreiras (M) e seis acima de 7,39 no comprimento; no feminino, três até 54,16 nos 400 m, sete acima de 12,71 no triplo e quatro acima de 17 m no peso.

+ A presença de quase todos os melhores atletas nacionais (salvo casos de lesão). Faltaram Pedro Pichardo no triplo (optou pelos 60 m…) e vários meio-fundistas longos, mais virados para o corta-mato. E faltaram, como habitualmente, as principais equipas nas estafetas.

+ Grande emoção em algumas provas, nomeadamente nos 60 m (quatro atletas quase igualados, três deles sem hipótese de separação), no heptatlo (dois pontos de diferença entre os muito progressivos sub’23 Manuel Dias e Edgar Campre) e nos 800 metros (54 centésimos a separar os seis primeiros, um dos quais da série B).

+ Algumas surpresas, em especial nos 400 m, com a vitória de Vera Barbosa sobre Cátia Azevedo, mas também, um pouco, na vara (Ruben Miranda a derrotar Diogo Ferreira) e no comprimento (Marcos Chuva a vencer Ivo Tavares).

+ A transmissão dos campeonatos através do site da Federação (embora com inevitáveis limitações de escassez de câmaras e de técnicos – as repetições eram muito curtas) e a divulgação online dos resultados em cima do acontecimento.

Nota: desta vez não conseguimos encontrar aspetos relevantes que tenham sido negativos.

CLUBES

– O Benfica conquistou 9 dos 14 títulos masculinos, distanciando-se do Sporting (4 títulos) no conjunto dos 34 campeonatos já realizados: tem agora 172 contra 166.

– O Sporting somou mais 8 títulos femininos, tendo agora um total de 190, contra 69 do Benfica.

– O FC Porto ainda é o terceiro clube mais titulado, com 41 vitórias no setor masculino e 26 no feminino.

OUTRAS CURIOSIDADES

– Apenas uma atleta conseguiu dois títulos: a jovem Mariana Machado, campeã (em estreia) nos 800 e 1500 m. Outros campeões estreantes foram José Carlos Pinto (800 m), Isaac Nader (1500 m), João Oliveira (60 m bar.), Gerson Baldé (altura), Joana Soares (3000 m), Auriol Dongmo (peso) e Jennifer Gomes (pentatlo). Paulo Rosário conquistou o seu primeiro título de 3000 m mas já tem um de 800 e outro de 1500 m.

– João Vieira somou o 20º título (todos nos 5000 m marcha) e lidera a lista de campeões masculinos. Nelson Évora vai em 12 (8 no triplo) e Marcos Chuva conquistou o 6º no comprimento.

– No setor feminino, liderado por Carmo Tavares (23 títulos em cinco diferentes provas), seguida por Teresa Machado (19 títulos, todos no peso), Ana Cabecinha somou a sua 10ª vitória nos 3000 m marcha, Patrícia Mamona vai em 7 no triplo, Anabela Neto conquistou a 5ª na altura e Lorène Bazolo (60 m) e Evelise Veiga (comprimento) já têm 4 cada.

– Renovaram títulos conquistados em 2019 os seguintes 10 atletas: João Coelho (400 m), Marcos Chuva (comprimento), Francisco Belo (peso), João Vieira (marcha), Manuel Dias (heptatlo), Lorène Bazolo (60 m), Olímpia Barbosa (barreiras), Anabela Neto (altura), Evelise Veiga (comprimento) e Ana Cabecinha (marcha).

– Houve seis títulos conquistados por atletas sub’23: Mariana Machado (800 e 1500 m), João Coelho (400 m), Isaac Nader (1500 m), Gelson Baldé (altura) e Manuel Dias (heptatlo). Houve mais 9 sub’23 segundos e 4 terceiros. Juniores no pódio houve quatro: João Pedro Buaró (2º na vara), Inês Pires (2ª na marcha), Daniela Amaro (3ª nos 60 m) e Carla Rodrigues (3ª nos 800 m).

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Comentários 4

  1. Arlindo Manel says:
    5 anos ago

    Escreveu “Anabela Leite conquistou a 5ª na altura” em vez de Anabela Neto

    Responder
    • Manuel Sequeira says:
      5 anos ago

      Obrigado pela retificação.

      Responder
  2. Anonimus says:
    5 anos ago

    Então as naturalizações não tinham sido apertadas?
    Como é que atletas que desembarcaram há meia dúzia de dias já são portugueses?
    Ou ficam ainda assim impedidos de representar Portugal (?).

    Responder
    • Arlindo Manel says:
      5 anos ago

      As naturalizações não foram apertadas. A elegibilidade para representarem a seleção em competições internacionais é que foi apertada pela federação internacional (WA).
      https://www.worldathletics.org/about-iaaf/documents/book-of-rules
      C3.2 – Eligibility to Represent a Member Rules

      Responder

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