Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Destaque

Heike Drechsler não foi informadora da STASI

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2018-10-25
em Destaque, Internacional
0
Heike Drechsler não foi informadora da STASI
Share on FacebookShare on Twitter

Um inspetor assegurou que a alemã Heike Drechsler, bi campeã olímpica do salto em comprimento, não foi uma colaboradora da STASI, polícia secreta da extinta República Democrática da Alemanha.

A sua imagem de lenda do atletismo estava manchada após muitos anos de rumores que a apresentavam como colaboradora oficiosa (“inoffizieller Mitarbeiter” ou IM) da STASI.

A atleta encarregou um inspetor da ex-RDA e da antiga polícia secreta de encontrar as provas para livrá-la de todas as suspeitas. “Eu fico encolerizada porque não é verdade que eu fosse uma ‘IM’. Isso não é verdade”.

heike dreschlerApós um ano de investigações e de entrevistas, o inspetor concluiu, num relatório de trinta páginas que Dreschler não pertenceu à polícia secreta. “A questão de saber se a senhora Heike Drechsler, nascida em 16 de Dezembro de 1964 sobre o nome de Heike Gabriela Daute, deve ser considerada como uma empregada oficiosa (IM) do Ministério da Segurança do Estado, conforme às normas deste ministério ou às da lei sobre a documentação da STASI, é clara: Não. Não. Não”, escreveu ele.

A origem do rumor de que foi vítima a atleta nasceu em 1993 com a publicação na imprensa de uma simples ficha do ex- Ministério da Segurança do Estado. Ela foi inscrita na compilação “Quem era quem na RDA” como informadora sobre o nome de código de “Jump”.

Dreschler, ganhou em mais de 20 anos de carreira, numerosos títulos no salto em comprimento e na velocidade. Foi detentora dos recordes mundiais do comprimento e dos 200 metros. Em 2009, admitiu ter sido dopada sem se ter apercebido de tal.

Próximo Post
Seleção de 4×400 m termina Ibero-Americanos com mais um título e a sexta medalha

Balanço da época 2018 – Estafetas (F): 4x400 m em grande plano

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.