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Início Competição

Lucrécia Jardim e Teresa Machado, 32 anos recordistas de pista coberta

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2020-04-03
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
0
Faleceu Teresa Machado, a melhor lançadora nacional de sempre
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Tal como José Urbano no setor masculino [ver texto de ontem], Lucrécia Jardim, nos 200 metros, e Teresa Machado, no peso, somam 32 anos como recordistas nacionais de pista coberta. E Lucrécia (tal como Urbano) juntará ainda mais anos… Mas nem Lucrécia nem Carla Sacramento (que já vai em 28 anos como recordista dos 800 m) se ficam por aqui. A velocista já leva 28 anos como recordista de 60 metros e a meio-fundista tem 27 anos de titular nos 1500 m e 18 nos 3000 m. São destas duas atletas, os atuais recordes mais antigos: o dos 800 m vai em 25 anos; os de 60 e 200 m já completaram os 22 anos, tal como o recorde nacional de 400 m, pertença de Carmo Tavares desde 1998. O último recorde de Teresa Machado também durou 22 anos mas foi batido em 2020. Vêm logo a seguir, com 19 anos de vigência, os recordes de 1500 m (Carla Sacramento), 60 m barreiras (Isabel Abrantes) e o antigo recorde de 3000 m marcha de Susana Feitor, batido em 2013 por Ana Cabecinha. Uma curiosidade: todos os recordes das sete corridas do programa oficial de pista coberta têm 18 ou mais anos de vigência; nos concursos, apenas dois superam os 12 anos, ambos de Naide Gomes – os da altura e pentatlo, ambos estabelecidos há 16 anos.

Mas vejamos, nas tabelas seguintes, quais os recordes de pista coberta que duram ou duraram mais tempo e quais as recordistas que mais anos foram titulares, ao estabelecerem vários recordes da mesma disciplina.

OS RECORDES NACIONAIS MAIS DURADOUROS

Anos Prova Recordista Marca/ano Sucessora Marca/ano
25 800 m Carla Sacramento 2.00,81 (1995) em vigor
22 60 m Lucrécia Jardim 7,25 (1998) em vigor
22 200 m Lucrécia Jardim 23,21 (1998) em vigor
22 400 m Carmo Tavares 52,77 (1998) em vigor
22 peso Teresa Machado 17,26 (1998) Auriol Dongmo 18,02 (2020)
19 1500 m Carla Sacramento 4.04,11 (2001) em vigor
19 60 bar. Isabel Abrantes 8,08 (2001) em vigor
19 3000 m M Susana Feitor 12.21,7 (1994) Ana Cabecinha 12.21,56 (2013)
18 3000 m Carla Sacramento 8.36,79 (2002) em vigor
17 triplo Ana Oliveira 13,44 (1990) Susana Costa 13,49 (2007)
16 altura Naide Gomes 1,88 (2004) em vigor
16 pentatlo Naide Gomes 4759 (2004) em vigor

AS RECORDISTAS NACIONAIS MAIS DURADOURAS      

Anos Prova Recordista Marca/ano Rec.* Última marca Sucessora Marca/ano
32 200 m Lucrécia Jardim 24,7m (1988) 10 23,21 (1998) ainda não tem
32 peso Teresa Machado 15,61 (1988) 13 17,26 (1998) Auriol Dongmo 18,02 (2020)
28 800 m Carla Sacramento 2.02,42 (1992) 4 2.00,81 (1995) ainda não tem
28 60 m Lucrécia Jardim 7,38 (1992) 4 7,25 (1998) ainda não tem
27 1500 m Carla Sacramento 4.11,93 (1993) 7 4.04,11 (2001) ainda não tem
26 60 bar. Isabel Abrantes 8,51 (1994) 7 8,08 (2001) ainda não tem
22 400 m Carmo Tavares 53,47 (1998) 2 52,77 (1998) ainda não tem
21 3000 m M Susana Feitor 12.42,1 (1992) 4 12.21,7 (1994) Ana Cabecinha 12.21,56 (2013)
20 peso Adília Silvério 10,83 (1968) 9 15,51 (1975) Teresa Machado 15,61 (1988)
19 comprim. Ana Oliveira 6,13 (1982) 6 6,33 (1990) Marta Godinho 6,34 (2001)
18 3000 m Carla Sacramento 8.36,79 (2002) 1 8.36,79 (2002) ainda não tem
18 altura Naide Gomes 1,84 (2002) 4 1,88 (2004) ainda não tem
18 pentatlo Naide Gomes 4466 (2002) 3 4759 (2004) ainda não tem
18 comprim. Naide Gomes 6,39 (2002) 16 7,00 (2008) ainda não tem
17 triplo Ana Oliveira 13,44 (1990) 1 13,44 (1990) Susana Costa 13,49 (2007)

        * número de recordes que o atleta conseguiu nessa prova                                                        Prova a prova, eis os recordes (e suas autoras) mais duradouros:

60 METROS: Recordista desde 1992 (com 7,38), Lucrécia Jardim detém o recorde nacional há já 28 anos, tendo-o melhorado quatro vezes até aos 7,25 que permanecem desde 1998, há 22 anos. A sua antecessora, Virgínia Gomes, deteve o recorde entre 1982 (7,66) e 1992, tendo-o melhorado nada menos de nove vezes até aos 7,41 que permaneceram até Lucrécia Jardim os melhorar. Nos primórdios da pista coberta em Portugal, Fernanda Costa obteve 8,9 (manuais) em 1959 e 8,5 em 1960, recorde que permaneceu até Maria José Sobral melhorar para 7,7 em 1973.

200 METROS: Lucrécia Jardim bateu o seu primeiro recorde (24,7 ainda manuais) em 1988 – repartido com Maria João Lopes, que ganhou a prova com o mesmo tempo – melhorando ambas os 25,03 de Virgínia Gomes em 1984. Lucrécia bateria depois o recorde por nove vezes até aos atuais 23,21, que vigoram desde 1998. É recordista há 32 anos (!) e detém o atual recorde há 22.

400 METROS: já lá vão 22 anos desde que Carmo Tavares bateu os recordes nacionais, com 53,47 e 52,77, no início de 1998. Ela é, de longe, a recordista mais duradoura. Seguem-se-lhe Adélia Paulino, com 64,0 (manuais) em 1968 – durou 10 anos, e Vera Lisa, com 57,7 (duas vezes) em 1979, marca igualada por Conceição Moura no ano seguinte e que vigorou sete anos como recorde.

800 METROS: O atual recorde de Carla Sacramento (2.00,81 em 1995) já vigora há 25 anos, mas a atleta já o batera três vezes anteriormente, sendo recordista desde 1992, há 28 anos! Antes, a mais duradoura fora Conceição Moura, recordista entre 1978 (2.19,2) e 1987 (Rosa Oliveira, 2.11,6).

1500 METROS: Carla Sacramento é recordista desde 1993 (4.11,93) – há 27 anos – e detém o atual recorde (4.04,11), o sétimo que bateu na distância, desde 2001 – há 19 anos. Antes, Filomena Vieira detivera o recorde 13 anos, entre 1974 (4.55,6) e 1987, quando Fátima Ribeiro o melhorou para 4.55,3.

3000 METROS: Carla Sacramento “só” bateu o recorde uma vez, com 8.36,79 em 2002 (pertencia a Fernanda Ribeiro, com 8.39,49 em 1996), mas já o detém há 18 anos. Destaque, anteriormente, para os nove anos em que Aurora Cunha foi recordista, com 9.12,86 em 1982 e 9.10,50 em 1986, marca melhorada por Albertina Dias em 1991 (8.58,49).

60 M BARREIRAS: Já lá vão 26 anos desde que Isabel Abrantes se tornou recordista, com 8,51 em 1994. Melhorou esta marca sete vezes até aos 8,08 que vigoram desde 2001. Antes dela, a recordista mais duradoura fora Ana Oliveira, cujos 8,95 em 1982, melhorados duas vezes em 1985 (8,90) e 1986 (8,73), lhe permitiram deter o recorde ao longo de sete anos, até que Emília Tavares conseguiu 8,61 em 1989.

ALTURA: Naide Gomes já é recordista há 18 anos, desde que conseguiu 1,85 (em 2002), batendo o recorde de Sónia Carvalho (1,84). Naide melhoraria depois para 1,88, marca que vigora há 16 anos. Antes dela, a recordista mais duradoura fora Isabel Branco, que conseguiu 1,76 em 1992 e só viu o recorde derrubado oito anos depois, por Sónia Carvalho (1,77, 1,80 e 1,82 na mesma prova).

VARA: O recorde nacional foi batido ou igualado nada menos de 45 vezes desde a primeira prova, em 1994. Destaque para Elisabete Tavares, que o fez 26 vezes, entre 1998 (3,50) e 2008 (4,40), sendo recordista até 2011 (13 anos), quando a sua irmã Eleonor conseguiu 4,41. Outra irmã, Sandra Helena, chegou a igualar o recorde de Elisabete, em 2002, com 4,00. Ninguém mais se aproxima. A recordista mais duradoura a seguir a Elisabete foi Eleonor, entre 2011 (4,41) e 2016, quando Marta Onofre conseguiu o seu primeiro recorde (4,45).

COMPRIMENTO: A atual recordista, Naide Gomes, conseguiu o seu primeiro máximo nacional em 2002 (há já 18 anos), com 6,39, igualando então a marca de Sandra Turpin um ano antes. Depois, bateu (ou igualou) mais 15 vezes o seu recorde, até aos 7,00 de 2008, ainda em vigor. Mas, antes dela, Ana Oliveira foi recordista mais tempo (19 anos), entre 1982 (6,13) e 2001, depois de melhorar o recorde seis vezes até 6,33 em 1990.

TRIPLO: Ana Oliveira, a primeira recordista (13,44 em 1990), manteve o recorde nada menos de 17 anos, até que Susana Costa, com 13,49, o bateu em 2007. A atual recordista, Patrícia Mamona (14,44 em 2019), é a titular desde 2010, quando conseguiu 13,85, o primeiro dos seus sete recordes nacionais.

PESO: Apenas duas atletas foram recordistas ao longo de 42 anos! Primeiro Adília Silvério, entre 1968 (10,83) e 1988, melhorando entretanto o recorde nacional 9 vezes, até 15,51 em 1975. Depois Teresa Machado, que em 1988 bateu o recorde de Adília Silvério, com 15,61 e depois o melhorou mais 12 vezes até 17,26 em 1998. Em 2020 a naturalizada Auriol Dongmo bateria finalmente esse recorde, que durou 22 anos.

PENTATLO: O atual recorde de Naide Gomes (4759 pontos em 2004) vigora há 16 anos e a atleta é recordista há 18 anos, já que o seu primeiro recorde (4466 p.) data de 2002. São, de longe, o recorde e a recordista com maiores durações. Segue-se o recorde de Sónia Machado (4008 p.) de 1996 (vigorou até 2002), enquanto a atleta, que um ano antes conseguira o primeiro recorde (3895 p. em 1995), foi recordista sete anos (1995-2002).

3000 M MARCHA: Susana Feitor foi recordista ao longo de 21 anos, entre 1992 (12.42,1) e 2013, quando Ana Cabecinha conseguiu 12.21,56. E o seu último recorde (12.21,7 em 1994) vigorou ao longo de 19 anos. A atual recordista, Ana Cabecinha, lidera desde 2013.

Ver Evolução dos recordes nacionais em http://atletismo-estatistica.pt/recordes/evolucao-dos-recordes-nacionais/pista-coberta-f/

Amanhã: Recordes e recordistas jovens de pista coberta mais duradouros

 

                              

Próximo Post
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