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Início Destaque

Meio fundo nacional: Dos anos 80 e 90 a 2019, a crise vem de longe

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2020-11-12
em Destaque, Estatísticas, Nacional
0
Maratona: Lopes olímpico, Pinto europeu
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Vamos ter na próxima segunda-feira mais uma conferência organizada pela Xistarca em colaboração com a Revista Atletismo, onde o tema é o meio fundo nacional.

A realidade é desde há muitos anos, bem diferente dos anos 80/90 do século passado. A crise no meio fundo nacional é já antiga e mais visível nos homens.

 Podemos mencionar dezenas de atletas de grande craveira internacional que brilharam então na pista, corta-mato e estrada: Carlos Lopes, Fernando Mamede, Paulo Guerra, António Leitão, Manuel Matias, Mário Silva, Gémeos Castro, José Regalo, Ezequiel Canário, Eduardo Henriques e tantos outros. E Rosa Mota, Aurora Cunha, Albertina Dias, Albertina Machado, Manuela Machado, Fernanda Ribeiro, Carla Sacramento, Ana Dias, Rita Borralho, etc. No século XXI, apenas Rui Silva (1.500 m em 2002) e Fernanda Ribeiro (10.000 m em 2000) são detentores de um recorde nacional. Mas temos tido neste século, atletas de nível internacional como Dulce Félix, Sara Moreira, Jéssica Augusto, Catarina Ribeiro ou Salomé Rocha.

Fizemos um pequeno estudo acerca deste tema que dividimos em duas partes. Hoje, apresentamos uma análise sobre a realidade nacional, com base em resultados desde 1980 até 2019. Não consideramos o ano de 2020, dada a escassez de provas devido à pandemia do coronavírus.

Amanhã, apresentamos um estudo em que comparamos os recordes nacionais em sete países europeus, aqueles que nestes últimos 40 anos, têm apresentado melhores resultados no meio fundo.

Os dados que serviram de base ao nosso estudo foram recolhidos em http://atletismo-estatistica.pt/, de Arons de Carvalho. Analisamos três distâncias de pista e duas de estrada: 1.500 m, 5.000 m, 10.000 m, meia maratona e maratona.

ANO DO RECORDE NACIONAL E DAS DUAS MELHORES MARCAS DESDE 2010

MASCULINOS

DistânciaRankingNomeMarcaAno
1.500 m1ºRui Silva3.30,072002
 5ºEmanuel Rolim3.37,162017
 8ºHélio Gomes3.37,502013
5.000 m1ºAntónio Pinto13.02,861998
 26ºEduardo Mbengani13.35,292010
 38ºYousef El Kalai13.39,452010
10.000 m1ºAntónio Pinto27.12,471999
 8ºRui Silva27.53,552011
 36ºYousef El Kalai28.20,032011
1/2 Mar.1º* António Pinto59.431998
 4ºHermano Ferreira1.01.242010
 Desde 2010, até 1h02m não há mais atletas 
Maratona1ºAntónio Pinto2.06.362000
 22ºRui Pedro Silva2.12.152012
 24ºRui Silva2.12.162013

Analisamos os 1.500 m, 5.000 m e 10.000 m. Apresentamos o nome do recordista nacional, a sua marca e o ano em que obteve o recorde nacional. Mostramos ainda as duas melhores marcas obtidas na mesma distância desde 2010.

Como podemos ver, temos 3 recordes nacionais obtidos no século passado e 2 no início deste. Depois, desde 2010 que as melhores marcas em todas as distâncias, são-no até 2013, à exceção de Emanuel Rolim nos 1.500 m (2017), 5º no ranking nacional a mais de 7 segundos de Rui Silva.

Na Meia Maratona, considerámos a marca de António Pinto, obtida numa das edições da Meia Maratona da Ponte 25 de Abril mas não reconhecida como recorde nacional dado o desnível ter sido superior a 1 metro/km. Luís de Jesus com 1.00.56 em 1998, detém o recorde oficial.

Nos 5.000 m, ninguém consegue melhor que os 13.39,45 de Yousef El Kalai em 2010. Nos 10.000 m, o mesmo atleta tem a melhor marca desde 2011 com 28.20,03. Na Maratona, ninguém consegue melhor que os 2.12.16 de Rui Silva em 2013.

FEMININOS

DistânciaRankingNomeMarcaAno
1.500 m1ªCarla Sacramento3.57,711998
 2ªMarta Pen4.03,992018
 4ªSara Moreira4.07,112010
5.000 m1ªFernanda Ribeiro14.36,451995
 2ªJéssica Augusto14.37,072010
 3ªSara Moreira14.54,712010
10.000 m1ªFernanda Ribeiro30.22,882000
 2ªSara Moreira31.12,932015
 3ªInês Monteiro31.13,582010
1/2 Mar.1ªAlbertina Dias1.08.211996
 3ªDulce Félix1.08.332011
 5ªMarisa Barros1.09.092010
Maratona1ªRosa Mota2.23.291985
 2ªJéssica Augusto2.24.252014
 3ªSalomé Rocha2.24.472019

Aqui, os recordes nacionais são ainda mais antigos do que nos masculinos. Temos 4 do século passado e apenas 1 deste século (no ano 2000).

Ao contrário do observado em masculinos, temos mais atletas femininas com melhores marcas desde 2010, mais recentes: Salomé Rocha na maratona em 2019, a 1m18s de Rosa Mota e Marta Pen nos 1.500 m, mas a mais de 6 segundos de Carla Sacramento.

Na Meia Maratona, passa-se a mesma situação que em masculinos. Albertina Dias tem a melhor marca, também obtida na Ponte 25 de Abril, com um desnível superior a 1 metro/km.

A grande esperança nacional chama-se Mariana Machado que já é uma das melhores atletas nacionais e comemora hoje o seu 20º aniversário.

MÉDIA 10 MELHORES MARCAS

MASCULINOS

 1.500 m5.000 m10.000 m
19803.42,5913.50,9429.08,38
19903.41,20613.35,19428.25,233
20003.41,53413.47,73429.53,069
20103.46,32713.57,20629.30,535
20193.44,7114.05,55830.03,727
Melhor ano3.39,91 (1988)13.26,96 (1987)28.00,18 (1988)

1.500 metros: A melhor média de sempre das 10 melhores marcas vem desde 1988 com 3.39,91. A média de 2019 ficou a quase 5 segundos.

5.000 metros: A melhor média pertence a 1987 com 13.26,96. Em 2019, a média suplantou largamente os 14 minutos.

10.000 metros: A melhor média pertence a 1988 com 28.00,18. Em 2019, a média ficou-se com mais de 2 minutos que em 1988!

FEMININOS

 1.500 m5.000 m10.000 m
19804.34,20–35.25,108 (1986)
19904.19,48815.43,653 (1995)33.17,106
20004.14,38914.41,60534.42,386
20104.18,92115.56,22233.21,551
20194.18,73516.10,90433.47,460
Melhor ano4.14,389 (2000)15.40,735 (1999)32.28,740 (1994)

1.500 metros: A melhor média foi obtida em 2000 com 4.14,389. Em 2019, foi superior em quase 4 segundos.

5.000 metros: Aqui, não temos dados em 1980 pois os 3.000 m eram a distância maior corrida pelas mulheres. A melhor média pertence a 1999 com 15.40,735. Em 2019, ficou-se pelos 16.10,904, mais 30 segundos que 20 anos antes!

10.000 metros: Os primeiros dados pertencem a 1986 com 35.25,108. A melhor média pertence a 1994 com 32.28,740. Em 2019, os 33.47,460 significam mais 1m19s que em 1994!

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