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Início Competição

Novo recorde mundial dos 1.500 m em Liévin pela etíope Gudaf Tsegay

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-02-10
em Competição, Destaque, Internacional, Pista
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Novo recorde mundial dos 1.500 m em Liévin pela etíope Gudaf Tsegay
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Para além do triunfo da portuguesa Auriol Dongmo no peso com 19,18 m, que mereceu artigo à parte de Arons de Carvalho, o meeting de Liévin registou um excelente conjunto de resultados.

A jovem etíope Gudaf Tsegay esteve hoje em grande destaque no meeting de Liévin ao bater o recorde mundial dos 1.500 m em pista coberta com 3.53,09. Tsegay, de 24 anos, melhorou em mais de dois segundos o anterior recorde que pertencia à sua compatriota Genzebe Dibaba desde Fevereiro de 2014 com 3.55,17. A britânica Laura Muir foi segunda mas a mais de seis segundos, em 3.59,58. Ainda assim, suficiente para bater o recorde britânico.

Nas outras provas, o norte- americano Grant Holloway obteve o segundo tempo mais rápido de sempre nos 60 m barreiras, registando 7,32 s, novo recorde do seu país e ficando atrás apenas do recorde mundial de Colin Jackson com 7,30 s feitos em 1994.

Resultados 1.500 m femininos

“Não estou realmente surpreendido. Trabalhei para fazer isto. Tenho que manter esta dinâmica e fazer abaixo dos 7,40 de forma consistente”, disse Holloway, atual campeão mundial dos 110 m barreiras.

O tempo de Wale foi também o quarto mais rápido dos 3.000 m de sempre, ao ar livre e em pista coberta, com apenas Komen e Hicham El Guerrouj a serem mais rápidos. A seguir a Wale, ficou outro etíope, Selemon Barega com 7.26,10.

Nos 3.000 m, o etíope Getnet Wale terminou em 7.24,98, a escassos oito centésimos do recorde mundial que pertence a Daniel Komen desde 1998.

Nos 800 m, o britânico Elliot Giles venceu em 1.45,49 com o queniano Cornelius Tuwei a seguir em 1.46,88.

Na vara, desilusão! Depois de passar 5,86 m à primeira tentativa, Armand Duplantis encerrou prematuramente a sua prova. “ Senti uma ligeira dor na coxa direita durante o aquecimento ”, explicou o sueco. “Não sei se é grave, mas depois de passar 5,86 m, preferi não correr riscos.”

Nos lugares imediatos, ficaram o norte- americano Christopher Nilsen com 5,86 m e Renaud Lavillenie com 5,80 m, também abaixo do que tem saltado ultimamente.

Nos 60 m, venceu o norte-americano Lamon Jacobs em 6.54 s. No triplo salto, Hugues Fabrice Zango venceu em 17,82 m, com vários nulos nos outros saltos.

Nos 800 m femininos, a escocesa Jemma Reekie, de 22 anos, venceu a sua primeira prova da época com 2.00,64. Keely Hodgkinson, de 18 anos, que na semana passada, tinha feito 1.59,03 em Viena, novo recorde mundial sub-20, foi agora apenas quarta com 2.01,71.

Houve outra vitória feminina britânica no salto com vara, com Holly Bradshaw a vencer em 4,73 m, batendo a campeã olímpica Katerina Stefanidi e a bielorrussa Iryna Zhuk, ambas com 4,63. 

Nos 3.000 m femininos, a etíope Lemlem Hailu venceu em 8.32,55 relegando a holandea Sifan Hassan para o lugar imediato com 8.33,62.

Nos 60 m barreiras, três atletas terminaram em 7,91 s, com a holandesa Nadine Visser a vencer, seguida da norte-americana Christina Clemons e da finlandesa Nooralotta Naziri.

Recorde europeu para Jakob Ingebrigtsen nos 1.500 m

Jakob Ingebrigtsen venceu os 1.500 m em 3.31,80, o quinto tempo mais rápido da história e um novo recorde europeu. “Sempre quis correr rápido, mas foi a minha primeira corrida em 2021 … Hoje foi muito fácil”, disse o norueguês. Em segundo lugar, ficou o polaco marcin Lewandovski com distantes 3.36,83.

No salto em comprimento, o cubano Juan Miguel Echevarria, campeão mundial de pista coberta de 2018, registou o melhor salto mundial do ano com 8,25 m que pertencia ao norte-americano Marquis Dendy com 8,21. No segundo lugar, ficou o grego Miltiadis Tentoglou com 8,21 m.

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