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Início Destaque

Opinião: A (velha) crise do meio-fundo português

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2018-12-11
em Destaque, Opinião
2
Federação divulga critérios de seleção para o Europeu de Corta Mato
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A presença da seleção nacional no Europeu de corta-mato do passado domingo, na Holanda, fez tocar as campainhas de alarme no que ao meio-fundo nacional diz respeito. Nada que não fosse expetável, mais cedo ou mais tarde. No setor masculino, a crise já tem décadas e, no feminino, está a aparecer. Há muitos anos que não aparecem fundistas nacionais de nível internacional (como havia… aos montes) e Rui Pinto, a última grande esperança nacional (chegou a ser 3º júnior no Europeu, em 2010), nunca chegou a atingir, como sénior, aquilo que se esperaria. No setor feminino, Jéssica Augusto, Dulce Félix, Sara Moreira e Inês Monteiro estiveram vários anos em plano de grande relevo, mas a idade começa a pesar (talvez ainda não na maratona). Salomé Rocha e Catarina Ribeiro, mais jovens, não têm o mesmo nível e, depois delas, é o vácuo (Marta Pen, ainda mais corredora de pista, pode ser a exceção).

Explicações para o sucedido? Quanto a nós, a principal está no modo de vida dos nossos jovens, que brincavam/jogavam (corriam…) nas ruas e cada vez mais se entretêm em casa. Depois, há alguns erros flagrantes no treino dos jovens: há clubes que, ao longo dos anos, com grande entusiasmo e dedicação, brilham nas camadas jovens mas os seus atletas acabam por nunca vingar como seniores, abandonando cedo ou ficando a léguas do que prometeram.

Em suma: não será fácil o regresso do meio-fundo a um plano razoável. Outras especialidades, como a velocidade e os saltos, são agora mais fortes. A vinda de atletas quenianos para os principais clubes nacionais também em nada ajudará. Ganharão os principais prémios (monetários) nas provas e fará com que os clubes investam menos nos atletas nacionais.

A crise do meio-fundo nacional não é de agora e, infelizmente, está para durar…

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Comentários 2

  1. José Grilo says:
    6 anos ago

    Ponto de vista:

    – limite de 10kms para os júniores.. medida tomada pelo actual presidente da fpa à uns anos atrás;

    – trabalho da adop;

    – falta de investimento ( dinheiro) que faça com que os jovens talentos continuem no atletismo..

    – dos 6 medalhados (por equipas) juniores em Albufeira (2010) sobram dois…por sinal os que mais treinaram nessa idade!

    – esperança no António Sousa, que faça mudar agora para colher daqui a 8/10 anos

    Responder
  2. Arlindo Manel says:
    6 anos ago

    Os Juniores que foram vice-campeões de europa, não os levaram ao mundial que se disputou mesmo ali ao lado em punta umbria ( a 50km da fronteira portuguesa ). Ao longo dos anos foram muito mal tratados os melhores atletas jovens, esquecendo-se que ninguém nasce ensinado, por muito talento que tenha, se não competir com os melhores nunca evoluirá o suficiente para vir a ser um dos melhores.

    Responder

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