Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Running

Os efeitos da corrida na coluna vertebral

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2019-06-12
em Running, Saúde
0
Os efeitos da corrida na coluna vertebral
Share on FacebookShare on Twitter

Nos corredores de fundo ou meio-fundo prolongado, a coluna vertebral está sujeita a muita pressão. Apesar de eles serem tipicamente melhor preparados, com alguma flexibilidade e maior limiar doloroso, a pressão sobre a coluna pode resultar em lesões, principalmente na região lombar pois anatómica e fisiologicamente, é a região na qual as vértebras recebem maior descarga de peso.

A dor lombar nos fundistas pode resultar de um evento isolado como um traumatismo. Porém, a causa mais frequente refere-se aos microtraumatismos de repetição. As estruturas que habitualmente são as causadoras das lombalgias incluem os discos vertebrais, as articulações, os ligamentos e a musculatura, apenas para citar alguns exemplos.

Os fatores de risco que contribuem para a ocorrência da lombalgia nesses atletas são:

1) Lesão prévia;

2) Amplitude de movimento diminuída;

3) Técnica de treino imprópria;

4) Aumentos abruptos no treino.

As formas mais brandas de lesão são as distensões musculares ou entorses. O seu diagnóstico é de exclusão, afastando assim outras causas anatómicas. São habitualmente resultado de forças excessivas nos extremos dos movimentos. O processo inflamatório pode ser visto como resultado destas e para evitá-las, o bom alongamento e a maleabilidade articular devem ser garantidos no período de treino. O tratamento inclui um breve período de repouso e a reabilitação da musculatura, devolvendo resistência e capacidade elástica por meio de sessões de fisioterapia.

A doença discal degenerativa refere-se ao processo de deterioração do disco vertebral, que é a mais comum observada em praticantes de atividades com descarga de peso excessivo.

O processo degenerativo do disco compreende três etapas e pode culminar com a formação de hérnias que por sua vez, além do quadro de lombalgia, acarreta também a dor associada à compressão de raízes nervosas (dor ciática). O tratamento conservador da hérnia do disco tem bons resultados e envolve períodos de repouso, associado ao fortalecimento da musculatura de sustentação da postura e dos  músculos abdominais, sobrecarregando menos as costas.

Mais raramente, encontramos nesses atletas outra causa da dor lombar: a espondilólise – defeito no istmo da vértebra resultante de movimentos repetitivos em extensão do tronco. Essa falta de união das porções anterior e posterior da vértebra, por sua vez, pode levar ao escorregamento vertebral ou espondilolisteses. Habitualmente, essas alterações causam somente dor durante a atividade física, dor esta que tem carácter mecânico, ou seja, melhora com o uso de cintas abdominais ou mesmo, com o fortalecimento da musculatura e estabilização do tronco.

A dor lombar no atleta pode significar, assim, uma variedade de fenómenos desde lesões mais simples até acometimentos mais graves, que necessitem eventualmente de tratamento cirúrgico.

O atleta de endurance deve portanto, reger-se ao segredo de manter um equilíbrio dinâmico: boa flexibilidade, boa condição muscular e equipamento adequado à corrida de longa distância, podendo assim evitar os efeitos dos traumas repetitivos no sistema musculoesquelético.

Por: Drª Maria Fernanda Caffaro

Próximo Post
Corrida do Oriente/Triunfos de José Gaspar e Alexandra Sousa

Ritmo: estratégia de sucesso nas provas de resistência

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Publicidade
  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.