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Início Competição

Prata de Nelson Évora com (duplo) sabor a pouco

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2019-03-03
em Competição, Destaque, Internacional, Pista
0
Nelson Évora abre com vitória em França
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Embora seja de salientar mais uma presença no pódio de Nelson Évora, já perto dos 35 anos de idade, a sua medalha de prata neste Europeu de Glasgow sabe a pouco, depois dos títulos de 2015 e 2017, por ter sido derrotado por um surpreendente Nazim Babayev, do Azerbeijão, de 21 anos, campeão europeu de juniores em 2015 e de sub’23 em 2017, e que neste Europeu já havia batido o recorde pessoal para 16,81 na qualificação e agora arrancou uns inesperados 17,29 (ao 4º ensaio), melhor que os 17,18 que tem ao ar livre. No salto anterior, Nelson Évora havia passado para a frente, ao conseguir a sua melhor marca da época (17,11), embora inferior aos 17,21 e 17,20 que lhe haviam proporcionado os títulos anteriores. Esta medalha de prata sabe ainda a pouco porque é a primeira vez desde 2000 que a seleção regressa sem qualquer título de pista coberta, que conquistou sempre em 12 das 13 anteriores edições. A medalha (a 23ª da história dos Europeus) essa, não falhou, elevando para 13 as edições com presenças no pódio. E a pontuação alcançada (com base nos oito primeiros) – 21 pontos, por quatro atletas – iguala a quarta de sempre, o que é positivo.

Nelson Évora teve apenas dois ensaios válidos: 16,68 no primeiro (contra 16,97 de Babayev) e 17,11 no quarto, passando então de terceiro a primeiro, antes do atleta do Azerbeijão (que saltava logo a seguir a ele) ter alcançado 17,29, marca que lhe garantiria uma surpreendente vitória. O alemão Max Hess ainda ameaçou no 5º ensaio, com 17,10. No último ensaio, só houve nulos.

De manhã, a final do triplo feminino fora muito forte e Patrícia Mamona (4ª) e Susana Costa (5ª), que, com 14,43, ficaram a um só centímetro do recorde nacional, perderam o pódio por escassos quatro centímetros. Em sete das 12 últimas edições (e em quatro das cinco últimas!), os 14,43 dariam para medalha e em 2017, ano em que Mamona foi segunda com 14,32, até dariam para o título!

Nesta final, todas as três primeiras fizeram as suas melhores marcas da época e a sensacional Ana Peleteiro até bateu o recorde de Espanha (de pista coberta e ar livre!), com 14,73 no 4º ensaio, depois de liderar a prova desde o 3º ensaio com 14,56 (dois nulos a abrir e outro dois a fechar). A grega Paraskevi Papahristou, que não competira ainda esta época, também se apresentou em pleno, com um recorde pessoal de 14,50 logo a abrir o concurso. E a ucraniana Olha Saladukha conseguiu a sua melhor marca da época, com três (!) ensaios a 14,47. Patrícia Mamona começou muito bem, com 14,43, marca que a colocou em 2º lugar no final do primeiro ensaio. Mas, depois, desceu para segunda no 2º ensaio e para quarta no 3º (atrás de Susana Costa), mantendo-se quarta no 4º salto, mas já à frente de Susana. Esta esteve excelente, batendo novamente o seu recorde pessoal, dos 14,28 da qualificação (e dos 14,35 ao ar livre) para 14,43. Chegou a estar em terceira (à frente de Patrícia Mamona) no 2º ensaio mas depois foi superada nos segundos melhores saltos: 14,39 para Patrícia (série: 14,43-x-x-14,29-14,39-14,21); 14,21 para Susana (série: x-14,43-14,04-x-14,21-14,10). Patrícia Mamona ainda fez saltos superiores, mas claramente nulos. A sexta classificada, a finlandesa Kristina Makela, já ficou distante das portuguesas, com 14,29.

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