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Início Destaque

Quem é quem entre os portugueses nos Ibero-Americanos

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2022-05-11
em Destaque, Internacional
1
Quem é quem entre os portugueses nos Ibero-Americanos
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Serão 46 os atletas portugueses nos 19º Campeonatos Ibero-Americanos (já contando com as duas edições dos Jogos em 1960 e 1962), a realizar em Alicante (Espanha), de 20 a 22 de maio. Maior número de presenças, apenas nas edições de Lisboa’1998 (71), Huelva’2004 (51) e San Fernando’2010 (50). Teresa Machado (6 medalhas, 3 de ouro), Jéssica Augusto (5 medalhas, 3 de ouro) e Nuno Fernandes (5 medalhas, 2 de ouro) são os atletas nacionais mais vezes nos pódios. Teresa e Nuno, cada um com cinco presenças, são os mais assíduos. Há três anos, na última edição, em Trujillo (Perú), triunfaram Cátia Azevedo e a equipa de 4×400 m, foram segundos Tsanko Arnaudov e Susana Costa e foram terceiros, Ricardo Santos e Irina Rodrigues. Mas a média de presenças por prova foi de apenas seis atletas, com Cuba quase ausente…

A Federação divulgou a lista dos 46 atletas sem indicação das provas que farão, mas não é difícil distribuí-los. Com uma nota prévia para as ausências marcantes de Pedro Pichardo, Francisco Belo, Marta Pen, Patrícia Mamona, Auriol Dongmo e Liliana Cá.   

Mas vejamos a distribuição dos atletas nacionais por provas, indicando-se apenas uma para cada um, embora seja natural que alguns “dobrem”:

Carlos Nascimento                   100/200/4x100m                 Lorène Bazolo

Diogo Antunes                                                                      Rosalina Santos

Delvis Sousa                                                                         Catarina Lourenço

André Prazeres                                                                      Patrícia Rodrigues    

Wilson Pedro

João Coelho                                 400/4×400 m                    Cátia Azevedo

Ericsson Tavares                                                                   Juliana Guerreiro

Ricardo Santos

Mauro Pereira

José Carlos Pinto                               800 m                          Patrícia Silva

Nuno Pereira                                         

Isaac Nader                                       1500 m                         Salomé Afonso

Etson Barros                                     5000 m                         Mariana Machado

                                                         10000 m

Miguel Borges                                 3000 ob                        Joana Soares

Abdel Larrinaga                           110/100 bar.                     Olímpia Barbosa

João V. Oliveira

                                                         400 bar.

Gerson Baldé                                     altura                          Anabela Neto

João Pedro Buaró                                vara

Rubem Miranda

Ivo Tavares                                  comprimento

Tiago Pereira                                     triplo                          Evelise Veiga

Tsanko Arnaudov                               peso                           Jéssica Inchude

                                                                                               Eliana Bandeira

Edujose Lima                                     disco                          Irina Rodrigues

Emanuel Sousa

Ruben Antunes                                 martelo

Leandro Ramos                                  dardo                          Cláudia Ferreira

Edgar Campre                              dec/heptatlo                     Mariana Bento

                                                    10 km marcha                   Ana Cabecinha

No seu comunicado, a Federação divulga também os restantes elementos que compõem a delegação (porque não “delegation”?), com relevo para o “head of delegation” (assim mesmo), Jorge Vieira, e para os “team leaders” Luís Figueiredo e Fernando Tavares. Não há palavras portuguesas que se pudessem utilizar? Não seria mais lógico “chefe da delegação” e “líderes da equipa”? A continuarmos assim, teremos daqui a uns anos o comunicado todo em inglês…

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Comentários 1

  1. António Rocha says:
    3 anos ago

    Sobre “quem é quem…”. O meu total apoio à última parte do seu artigo!
    De facto, tristemente – digo eu – cada vez se vê mais pessoas a papaguearem o inglês, talvez porque julgam que isso lhes dá um ar de gente culta e instruída, mas depois…quando se metem a falar português, é patacoada de caixão à cova, diria mesmo um espectáculo ridículo e grotesco.
    Porém, a culpa deste fenómeno preocupante é, em grande parte, da nossa administração central e de outras entidades públicas, senão veja-se o desaforo, por exemplo, de termos um museu do Estado sobre o terramoto de 1755 chamado Quake Museum, ou de escolas superiores, designadamente da área económica, a darem as aulas em inglês (para alunos na sua maioria portugueses). Fazem falta homens como Vasco da Graça Moura, e tantos outros defensores da Língua Portuguesa, para darem nas orelhas a cada vez mais tecnocratas idiotas.
    Valorizemos a Língua Portuguesa e deixemos a subserviência abjecta a tudo o que é anglo-saxónico!

    Responder

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