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Início Destaque

Quénia não ganha uma medalha de ouro nos 10.000 m desde os JO de 1968 na Cidade do México

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-01-07
em Destaque, Internacional
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Novo recorde mundial na Meia Maratona em Valência por Kibiwott Kandie [com vídeo]
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O queniano  Kibiwott Kandie, detentor do recorde mundial da meia maratona, diz que mudou o seu foco para os 10.000 metros, à procura de uma vaga nos JO de Tóquio. Depois, quer acabar com a espera de 53 anos, aqueles que o seu país leva sem conquistar a medalha de ouro olímpica naquela distância.

Kandie bateu o recorde mundial da meia maratona por 29 segundos na Meia Maratona de Valência no mês passado, terminando em 57m32s, superando assim o recorde anterior de 58m01s, estabelecido pelo compatriota Geoffrey Kamworor em Setembro de 2019.

O último ouro olímpico do Quénia nos 10.000 metros data de 1968, quando Naftali Temu triunfou na Cidade do México. Kandie espera ser melhor do que Paul Tergat e Paul Tanui, que conquistaram a prata em 2000 e 2016, respetivamente.

“Tenho a vontade de provar ao mundo que também posso atuar na pista, por isso tomei a decisão de competir numa prova de 10.000m com o objetivo de garantir uma vaga olímpica”, disse Kandie à agência de notícias Xinhua.

“Ficarei mais do que feliz em ver a bandeira do Quénia a ser hasteada nos 10.000 metros em Tóquio.

“Eu sei que nós, como país, não apostámos recentemente nos melhores resultados nos 10.000 m, mas acredito que com trabalho em equipa e preparações iniciais, poderemos alcançar bons resultados nos Jogos de Tóquio.”

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