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Início Destaque

Rússia não apela da sanção de dois anos imposta pelo Tribunal Arbitral do Desporto

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-01-28
em Destaque, Internacional
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Rússia não apela da sanção de dois anos imposta pelo Tribunal Arbitral do Desporto
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A Agência Antidopagem Russa (RUSADA) confirmou que não vai apelar da decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), após as sanções de dois anos impostas no mês passado.

A Agência Mundial Antidopagem (WADA) tinha aprovado a suspensão da Rússia das grandes competições internacionais por um prazo de quatro anos, na sequência da descoberta de que os dados do Laboratório de Moscovo haviam sido adulterados e manipulados.

No mês passado, um painel de três membros do TAS reduziu a sanção para dois anos após um recurso da RUSADA. O painel decidiu que apenas os atletas russos que atenderem a certos critérios, poderão competir como neutros em eventos como os JO de Tóquio 2020, JO de Inverno em Pequim 2022 e o Mundial de Futebol de 2022 no Qatar. A Rússia não poderá receber nenhum evento importante durante o período de dois anos em que durarem as sanções.

A RUSADA podia apelar ao Tribunal Federal Suíço por motivos processuais mas decidiu não o fazer. A RUSADA disse que “discorda veementemente das conclusões da Sentença do TAS em relação às alegadas manipulações de dados”, que alega serem “baseadas numa falha de avaliação e unilateral dos factos e não foram suficientemente provados”.

“A RUSADA considera que este capítulo foi encerrado e espera trabalhar com a WADA com o objetivo de restaurar totalmente o status de membro da RUSADA”, diz uma declaração da agência russa.

“A RUSADA acredita que este processo será construtivo e baseado num caminho transparente e realista, em linha com as obrigações da RUSADA no âmbito do WADC”.

“A RUSADA continua totalmente comprometida com a luta contra o doping, mas continuará a defender os direitos dos atletas russos limpos e a opor-se a qualquer forma de discriminação contra o desporto russo. 

“É esperança da RUSADA que a WADA, veja com o tempo, a disputa e os procedimentos do TAS como uma oportunidade de aprender e de criar um sistema de conformidade internacional juntamente com os seus signatários, não contra eles.”

A decisão fundamentada publicada pelo TAS no início deste mês, viu a conduta da Rússia duramente criticada pelo painel, que concordou com a WADA que o país havia procurado “encobrir o acobertamento”.

O painel do TAS concordou que o não cumprimento “dificilmente poderia ser mais sério”, concluindo que, em resposta às “evidências forenses contundentes”, especialistas russos que ajudaram o Ministério do Desporto a oferecerem explicações que eram “totalmente inadequadas, não convincentes e rebuscadas”.

O painel, entretanto, decidiu não aplicar todas as sanções solicitadas pela WADA.

A WADA disse que o TAS não conseguiu explicar completamente porque reduziu as sanções de forma significativa, concluindo que “com base na sua própria avaliação de proporcionalidade, o Painel considerou que os objetivos legítimos da WADA poderiam ser alcançados adequadamente com consequências menores.”

De acordo com os termos da decisão, o nome da Rússia será permitido nos uniformes, em eventos como os Jogos Olímpicos, mas as palavras “atleta neutro” – ou equivalente – “devem ser exibidas em inglês, numa posição e tamanho que não sejam menos proeminentes do que o nome “Rússia”. As cores da bandeira também serão permitidas, mas o hino nacional russo está proibido.

Embora os representantes do governo russo estejam impedidos de participar nos Jogos Olímpicos e no Campeonato Mundial, a menos que sejam convidados pelo Primeiro-Ministro ou Chefe de Estado, o TAS revogou a proibição dos membros do Comité Olímpico Russo de Tóquio 2020 e Pequim 2022.

A RUSADA também foi condenada a pagar uma multa de 100.000 dólares ou 10% da sua receita de 2019 – o que for menor – e uma contribuição de 1,27 milhões de dólares para as custas incorridas pela WADA, desde Janeiro de 2019 até à data da decisão d

a investigação da autenticidade dos dados do Laboratório de Moscovo.

O diretor-geral interino da RUSADA, Mikhail Bukhanov, disse à agência de notícias estatal russa TASS  que a organização aguardava esclarecimentos sobre o valor a pagar. “A RUSADA deve cumprir todos os pontos da decisão do tribunal, inclusive os financeiros”, disse Bukhanov.

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