A segunda final da Liga de Diamante, em Bruxelas (9 setembro) proporcionou uns surpreendentes 5,00 da norte-americana Sandi Morris na vara, subindo a terceira de sempre, depois de Isinbayeva (5,06) e de Jenn Suhr (5,02 em pista coberta). Já vencedora (a campeã olímpica Ekaterini Stefanidi ficou-se pelos 4,76), Morris “limpou” a 4,82, 4,88 e 4,94, passou 5,00 à 2ª e tentou o recorde mundial a 5,07.
Em duas provas o recorde mundial estava ameaçado, mas Almaz Ayana (14.18,89) não conseguiu juntar o de 5000 m (Tirunesh Dibaba 14.11,75) aos dos 10000 m, e Conseslus Kipruto (8.03,74 nos obstáculos) ficou longe dos 7.53,63 de Saif Shaheen. Na légua, as seis primeiras (até 14.40) bateram recordes pessoais, com relevo para o recorde da América do Norte de Shannon Rowbury, 5ª com 14.38,92.
Excelente, mais uma vez, Elaine Thompson, a igualar o recorde do meeting nos 100 m (10,72), deixando longe Dafne Schippers (10,97). Bons recordes pessoais para Julian Forte (19,97) e Adam Gemili (19,97) nos 200 m; para Luvo Manyonga (8,48) no comprimento; e para Caster Semenya (50,40) nos 400 m.