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Início Competição

Sporting (masculinos) e J. Vidigalense (femininos) campeões nacionais juvenis

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2020-02-09
em Competição, Destaque, Nacional, Pista
0
Belenenses (M) e Cluve (F) renovam títulos veteranos com recorde de participantes
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O Sporting, no setor masculino, após cerrado despique com o Benfica decidido com uma diferença de 10 pontos (140-130 p.); e J. Vidigalense, no setor feminino, com largos 43 pontos de vantagem sobre o Benfica (156-113), sagraram-se campeões nacionais de juvenis em Braga. J. Vidigalense (masculinos), com 54 pontos (tantos quantos conseguiu a Esc. Bás. M Domingos Saraiva), e Sporting (femininos), com 77 pontos, completaram o pódio.

Foi o segundo título masculino do Sporting em seis campeonatos realizados. O Benfica tem três e o CF Oliveira do Douro tem um. E foi o segundo feminino da J. Vidigalense (2017 e 2010), que assim iguala o número de títulos de Benfica (2015 e 2016) e Sporting (2018 e 2019) nos (apenas) seis campeonatos já realizados.

Individualmente, há a salientar os recordes nacionais de Sisínio Ambriz no comprimento e de Leonor Ferreira nos 300 m. Sisínio Ambriz (Benfica), que já havia conseguido os recordes nacionais juvenis do heptatlo e dos 60 m barreiras, juntou-lhe agora o do comprimento e por duas vezes, com 7,24 e 7,37, mais 23 centímetros que a anterior marca de Marcos Caldeira em 2005.

Na 2ª jornada, Leonor Ferreira (Maratona) conseguiu o dos 300 m, ao ganhar com 39,39, bem abaixo dos 39,92 de Marisa Carvalho em 2016. Sofia Lavreshina (J. Vidigalense), segunda classificada, também fez melhor (39,85) que o anterior recorde. Uma e outra já haviam estado em foco anteriormente. Leonor (com 7,72 esta época) ao ser inesperadamente derrotada por Joana Dias (Benfica) na final de 60 metros (7,77-7,82). Sofia ao ganhar o triplo (11,65) só fazendo os dois ensaios iniciais.

No setor masculino, também estiveram em evidência Simão Alexandre (AEA Cartaxo) que, embora naturalmente derrotado por Sisínio Ambriz no comprimento, igualou o seu melhor de 6,88, sendo o 7º juvenil de sempre e, no domingo, ganhou o triplo graças a um derradeiro ensaio a 13,83; João Magalhães (Benfica), vencedor dos 60 m (7,09) com 10 centésimos de vantagem; David Pereira (CA Marinha Grande), vencedor do peso/5kg com 15,11, melhor marca da época; e a equipa do Benfica que ganhou os 4×300 m (2.28,51) com mais de sete segundos de vantagem.

Na 2ª jornada, destaque para Gabriel Maia (CCD Ribeirão), com 35,61 aos 300 m, marca que apenas o recordista nacional Tomás Gonçalves (35,21) superou até agora; para David Garcia (Sporting), vencedor folgado (quase 4 segundos) dos 800 m em 1.56,29, subindo a quinto juvenil de sempre; nos 60 m barreiras, Sisínio Ambriz (Benfica) conseguiu o seu terceiro título (com 8,06), e Diogo Barrigana (Benfica), com 8,10, e Francisco Costa (CCD Ribeirão), com 8,11, são agora os 4º e 6º juvenis de sempre; cerrado despique na altura, com Rodrigo Caetano, Esc. Movimento (1º) e Manuel Vieira, Ág. Pena (2º) a passarem 1,91.

No setor feminino, Elena Furk (AC Mocidade-Açores), que já havia ganho o pentatlo, foi agora natural campeã do salto em altura, com 1,66 (tem 1,70 desde a época passada); Letícia Lopes (CD Quarteira) passou os 13 metros com o peso de 3 kg (13,20); e a equipa da J. Vidigalense ganhou os 4×300 m em 2.52,17.

Este domingo, Rita Figueiredo (Sporting) juntou o título de 800 m (2.16,68) ao dos 1500 m da véspera (4.54,12 em corrida tática); foi muito disputada a final de 60 m barreiras, ganha por Margarida Patrício (AEA Cartaxo) com 8,97 e um centésimo de vantagem sobre Ashley Nhunga (J. Vidigalense); e Bruna Santos (J. Vidigalense) ganhou o salto com vara com um recorde pessoal de 3,05.

Resultados completos no site da Federação Portuguesa de Atletismo.

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