Ronaldo Quirino de Moraes foi banido da Confederação Brasileira de Atletismo e viu todas as suas atividades suspensas após ter sido acusado de aplicar substâncias ilícitas a atletas.
O treinador dopava a sua esposa, Sueli Pereira da Silva, e o seu filho, Ronald Moraes, que denunciaram Ronaldo pela aplicação de eritropoeitina. Esta substância, proibida pela IAFF e pela Agência Mundial Antidoping, aumenta o número de glóbulos vermelhos no sangue, dando maior resistência em provas longas.
Os atletas foram também suspensos das competições por quatro anos, após terem sido apanhados num controlo, em janeiro de 2016, na Corrida dos Reis. Em dezembro de 2015, um mês antes de ser apanhada, Sueli Pereira da Silva foi a atleta brasileira melhor colocada na São Silvestre de São Paulo, que acabou em quarto lugar.