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Início Competição

Vinte recordes mundiais que perduram do século 20!

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2017-08-04
em Competição, Destaque, Internacional
0
Vinte recordes mundiais que perduram do século 20!
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A onde chegam os limites do ser humano? Esta pergunta depende muito do momento em que se faça porque o ser humano como tal, evoluciona de forma constante graças aos avanços médicos e nutricionais. Hoje em dia, somos muito mais rápidos, altos e fortes que há um século atrás e tudo isso faz pensar que continuaremos a progredir na mesma direção. O que hoje parece impossível (por exemplo, correr os 100 m em menos de 9 segundos), quem diz que não será possível no ano 2100?

Na história do atletismo, tem havido barreiras emblemáticas que supuseram toda uma revolução no momento da sua queda. A primeira terá sido quando o inglês Roger Bannister conseguiu em 1954 baixar dos 4 minutos na milha ao fazer 3.59,40.

Mais tarde, o norte-americano Jim Hines rompeu a barreira dos dez segundos nos 100 metros ao ganhar o ouro olímpico no México com um tempo de 9,95 s. Foi a 2.250 metros de altitude e foi preciso esperar-se até 1983 para que um atleta, Carl Lewis, baixasse novamente dos dez segundos na prova rainha da velocidade sem a ajuda da altitude.

foto-marita-kochMuitos questionam os limites do ser humano e perguntam quais as novas barreiras que podem estar em perigo nos próximos anos.

Temos neste momento 20 recordes mundiais, dez em cada sexo, que perduram desde o século passado. Eis a lista deles:

Masculinos

1992    400 m barreiras           Kevin Young                         46,78 s            Barcelona

1998    1.500 m                      Hicham El Guerrouj               3.26,00            Roma

1991    Salto em Comprim.    Mike Powell                           8,95 m             Tóquio

1993    Salto em Altura          Javier Sotomayor                    2,45 m           Salamanca

1995    Triplo Salto                 Jonathan Edwards                 18,29 m           Gotemburgo

1990    Lanç. Peso                  Randy Barnes                        23,12 m           Westood

1986    Lanç. Disco                Jurgen Schult                          74,08 m      Neubrandenburg

1986    Lanç. Martelo             Yuriy Sedykh                         86,74 m           Estugarda

1996    Lanç. Dardo               Jan Zelezny                            98,48 m           Jena

1998    4×400 m                     EUA                                       2.54,20          Nova York

Femininos

1988    100 m                         Florence Griffith Joyner        10,49 s            Indianapolis

1988    200 m                         Florence Griffith Joyner        21,34 s            Seul

1985    400 m                         Marita Koch                           47,60 s          Camberra

1983    800 m                         Jamila Kratochvilova             1.53,28 s         Munique

1988    Salto em Comprim.    Galina Chistyakova                7,52 m              Leninegrado

1995    Triplo Salto                 Inessa Kravets                        15,50 m         Gotemburgo

1987    Lanç. Peso                  Natalya Lisovskaya                22,63 m           Moscovo

1988    Lanç. Disco                Gabriela Reinsch                    76,80 m        Neubrandenburg

1988    Heptatlo                     Jackie Joyner-Kersee              7.291 p.           Seul

1988    4×400 m                     União Soviética                      3.15,17            Seul

Jarmila KratochvÌlov·, Ës. reprezentantka v hÏnu na 800 m- vÌtÏzka A-fin·le EvropskÈho poh·ru Bruno Zauliho v Lond˝nÏ.
                           Jarmila KratochvÌlova

Como podemos observar, o mais antigo recorde mundial data de 1983 e pertence à búlgara Jamila Kratochvilova nos 400 metros. Quantos destes recordes teriam sido homologados se houvesse os controles antidoping de hoje? O doping estava institucionalizado nos países do Leste mas não só. Basta recordar os suspeitos recordes dos 100 e 200 m da americana Florence Griffith Joyner.

Dez recordes mundiais que aguardam por super atletas

Do conjunto de provas olímpicas, escolhemos apenas dez que aguardam por super atletas, capazes de revolucionar o atletismo de vez em quando. Será que vamos ter alguma boa surpresa em Londres?

Recordes masculinos

100 metros

Baixar dos 9,50 s aos 100 metros? Nove centésimas podem ser um suspiro ou marcar a diferença. Usain Bolt conseguiu baixar a marca em 16 centésimas em somente dois anos, dos 9,74 s de Asafa Powell aos 9,58 s que conseguiu no Mundial de Berlim 2009.

200 metros

Baixar dos 19 segundos aos 200 metros? O atual recorde é de Bolt com 19,19 s, também conseguido em Berlim 2009. O jamaicano havia arrebatado por sua vez, o recorde a outro mito da velocidade, o norte-americano Michael Johnson, que correu o duplo hectómetro em 19,32 s nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996.

800 metros

Baixar dos 1.40.00 nos 800 metros? O queniano David Rudisha (ausente em Londres por lesão) bateu por três vezes o anterior recorde que pertencia a Wilson Kipketer desde 1997 com 1.41,11 s. Rudisha melhorou apenas 20 centésimas para 1.40,91 s.

1.500 metros

Baixar dos 3.25.00 nos 1.500 metros? Há quase 20 anos que ninguém consegue bater o recorde do marroquino Hicham El Guerrouj com 3.26.00, em Roma 1998. O queniano Asbel Kiprop, triplo campeão mundial já ficou perto ao fazer 3.26,69 no Mónaco há um par de anos. Procura-se por um novo superman do meio fundo mundial.

Salto em comprimento

Saltar mais de 9 metros? Quando Mike Powell saltou 8,95 metros no seu mítico duelo com Carl Lewis no Mundial de Tóquio 1991, parecia que seria uma questão de pouco tempo a superação da barreira dos nove metros. Mas 26 anos depois, o recorde mantém-se. Mais, ninguém na presente década se aproximou dos nove metros. O sul-africano Luvo Manyonga conseguiu nuns Campeonatos de África a marca de 8,65 metros. Ninguém saltava tanto desde 2009.

Maratona

Baixar das duas horas à maratona? Falamos claro de uma corrida homologada e reconhecida para efeitos de recorde mundial e não de  tentativas como a do Autódromo de Monza. O século 21 começou com o marroquino Khalid Khannouchi a estabelecer um novo recorde com 2h05m42s. Desde então, o recorde já caiu quase três minutos até as 2h02m57s de Dennis Kimetto na maratona de Berlim 2014. Quem será o primeiro a chegar a 1h59m59s?

Recordes femininos

1.500 metros

Baixar dos 3.50.00 aos 1.500 metros? Este é um recorde que parece mais acessível pois a etíope Genzebe Dibaba conseguiu o recorde mundial há dois anos no Mónaco com 3.50,07. A etíope derrubou o anterior recorde com um tempo suspeito da chinesa Qu Yunxia desde 1993 com 3.50,46.

100 metros barreiras

Baixar dos 12 segundos aos 100 metros barreiras? A pergunta é pertinente porque a prova vive um momento de esplendor com o aparecimento da norte-americana Kendra Harrison que no ano passado, foi capaz de bater o velho recorde da búlgara Yordanka (12,21 s) por uma centésima. A americana ficou de fora dos Jogos Olímpicos do Rio Janeiro ao falhar nos trials do seu país mas já demonstrou que está pronta para os grandes desafios e tem apenas 24 anos.

Salto em altura

Saltar mais de 2,10 metros na altura? Os 2,09 m da búlgara Stefka Kostadinova, conseguidos em 1987 no Mundial de Roma, continuam em vigor apesar das ameaças da croata Blanka Vlasic que saltou 2,08 m na década passada e da russa Anna Chicherova, autora de um salto de 2,07 m em 2011. Neste momento, quem mais se aproxima é a russa Mariyan Lasitskene com 2,06 m.

Maratona

Baixar das 2h15m na maratona? Paula Radcliffe foi capaz de correr a prova em 2h15m15s mas competindo juntamente com os homens, numa maratona mista, situação que já não está admitida pela IAAF. A queniana Mary Jepkosgei Kaitany conseguiu em Londres 2h17m01s numa maratona estritamente feminina, que serve como referência.

 

 

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