Marcos Chuva de regresso aos 8 metros
- Nível geral agradável mas ainda aquém do de 2002
Embora ainda distante dos 8,34 de 2011, Marcos Chuva regressou aos 8 metros no comprimento, marca que não atingia desde 2014. Foi, de longe, o melhor numa época em que houve alguma renovação e o nível geral de marcas foi agradável, principalmente em profundidade: a média das 20 melhores marcas (7,32) foi a segunda de sempre, a um só centímetro do recorde, que vem de 2002. Já o top’10 ficou algo aquém dos melhores anos: o recorde (7,64) foi atingido em 2002 e os 7,52 deste ano são a oitava média de sempre, dois centímetros acima da de 2016.
O PÓDIO
1º MARCOS CHUVA (BENFICA)
Para além dos 8,00, conseguiu três marcas entre 7,92 e 7,84 (duas das quais em pista coberta) e foi quinto no Europeu de Seleções. Dominou a nivel nacional, liderando o ranking pelo sétimo ano nos últimos oito.
2º MIGUEL MARQUES (J. VIDIGALENSE)
Progrediu de 7,57 para 7,73, marca obtida em pista coberta (em Amesterdão), tendo 7,60 como melhor ao ar livre. Ponto alto foi o 6º lugar no Europeu de Sub’23 (com 7,58). Foi terceiro sem Campeonato de Portugal e sagrou-se campeão de sub’23.
3º IVO TAVARES (CAMPISMO SJ MAD)
Tinha 7,08 em 2015 e melhorou agora para 7,67, sendo depois regular na casa dos 7,30 (6 marcas). Foi vice-campeão nacional e a campeão sub-23 em pista coberta. Não esteve bem no Europeu de Sub’23 (17º na qualificação).
A REVELAÇÃO: IVO TAVARES (CAMPISMO SJ MAD.)
Pelos progressos alcançados, pode considerar-se Ivo Tavares a revelação do comprimento este ano. Andou semper entre os primeiros.
E AINDA …
Nelson Évora apenas competitivo nas provas coletivas (I Divisão), tendo sido vencedor em pista coberta (Marcos Chuva lesionou-se) e segundo ao ar livre. André Silva , com 7,32 como melhor em 2013, bateu finalmente o seu recorde pessoal, com 7,43. O decatlonista Samuel Remédios ficou um centímetro do recorde pessoal (7,42-7,41). E o júnior Denil Baia melhorou de 6,64 para 7,35, mas a sua segunda marca foi de 6,93. Bruno Costa , com 7,78 em 2016, passado quase toda uma época lesionado.
… e aqui o ranking mais aprofundado
“foi uma segunda de sempre”
“são um oitava média de semper”
“Foi terceiro sem Campeonato de Portugal”
“Bruno Costa , com 7,78 em 2016, passado quase toda uma época lesionado”
???????
Caro Arlindo,
Tem razão na sua chamada de atenção. Já retificámos o texto.
Obrigado.
Cumprimentos,
Manuel Sequeira
“Foi terceiro sem Campeonato de Portugal”
“Bruno Costa , com 7,78 em 2016, passado quase toda uma época lesionado”
Acho que faria mais sentido
“Foi terceiro no Campeonato de Portugal”
“Bruno Costa , com 7,78 em 2016, tem passado quase toda uma época lesionado”