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Início Running Atleta do Pelotão

Jacinto Correia/Paixão pelo atletismo com resultados assinaláveis em Seia

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2020-03-01
em Atleta do Pelotão, Destaque, Entrevista, Running
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Jacinto Correia/Paixão pelo atletismo com resultados assinaláveis em Seia
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Jacinto Correia é além de atleta, presidente e treinador do Maratona Clube Vila Chã. Corre há 36 anos e é dono de recordes pessoais muito agradáveis para um atleta amador. Já correu 26 maratonas e foi vice-campeão europeu de cross no escalão M45.

Jacinto Correia nasceu em São Martinho, Seia e tem 55 anos. Serralheiro civil de profissão, começou a dedicar-se ao atletismo em 1984, por “culpa” de Carlos Lopes que tinha acabado de ganhar uma medalha de ouro na maratona dos Jogos Olímpicos de Los Angeles. Ainda jogou futebol durante dois anos mas assim que acabou o serviço militar, foi para a Ericeira e começou a correr. Até que um colega de trabalho o apresentou a Cipriano Lucas. Já a viver em Lisboa, acabou por ingressar no CF Os Belenenses.

“Quando se corre por gosto, nunca se cansa”

Atleta, presidente e treinador do Maratona Clube Vila Chã

Jacinto-BelenensesA sua primeira corrida oficial foi o Grande Prémio de Natal. Ao longo destes 36 anos de corrida, passou por diversos clubes: CF Os Belenenses, North London AC; Casa do Povo de Mangualde; Centro de Atletismo de Seia; Centro Desportivo e Recreativo de Quintela; Associação Recreativa e Desportiva de Vila Chã e finalmente, o Maratona Clube Vila Chã, do qual foi também, seu fundador e é o atual presidente e treinador.

É com “esforço e dedicação” que consegue conciliar a sua atividade profissional com uma vida desportiva tão intensa. “Quando se corre por gosto, nunca se cansa”.

A correr quatro mil quilómetros por ano

Jacinto treina sete vezes por semana, cerca de 4.000 quilómetros por ano. É ele próprio quem esquematiza a sua semana de treinos.

Jacinto-Finlandia 2009Corre em média 40 a 50 provas por ano. Não aprecia o Trail e as suas distâncias preferidas são os 10 km e a Meia Maratona. Já correu 26 maratonas e elege a sua estreia em Londres como a prova onde mais gostou de correr.

Já quanto à prova que lhe deixou recordações menos agradáveis, não refere uma em particular. “Ao longo destes anos, só tive três desistências, talvez essas sejam as que gostei menos. Uma delas foi numa prova de 5000 m no Jamor, na qual tive de desistir por motivos físicos”.

“Ao longo destes anos todos, levo também todas as amizades que fiz, que considero como contribuidores para grandes momentos”

Estreia na maratona de Londres quando era emigrante

Jacinto-Londres 96Jacinto esteve emigrado 13 anos na capital inglesa. Um ano antes da sua estreia na maratona, chegou a casa do treino matinal, ligou a televisão e viu o seu amigo Cipriano Lucas na prova. “Desloquei-me imediatamente para a zona da Maratona, onde conversei com os portugueses presentes. No ano seguinte, era eu que estava a competir a Maratona, com uma estreia de 2h57m31s”.

Recordes pessoais na estrada

Como atleta amador que tem sido ao longo da sua carreira, Jacinto Correia é detentor de recordes pessoais muito agradáveis: 32m55 aos 10 km (Londres); 51m46s aos 15 km; 1h11m06s aos 20 km (Almeirim); 1h13m16s à Meia Maratona (Figueira da Foz) e 2h36m56s à Maratona (Berlim).

“Costumo dizer que quando tiver de morrer, que seja a correr”

Momentos marcantes

Jacinto-pai e filhoJacinto tem tido vários momentos marcantes ao longo destes 36 anos de atletismo. Mas destaca a sua participação na seleção nacional de cross nos Europeus de Masters em San Sebastian, em Março de 2013. “Onde contribuí para o título coletivo de vice-campeões da Europa, no escalão de M45”.

Mas nem só de resultados se faz a história desportiva de cada um. “Ao longo destes anos todos, levo também todas as amizades que fiz, que considero como contribuidores para grandes momentos”.

Daí, no mundo das corridas e para além da competição, apreciar particularmente “o convívio e camaradagem entre todos os participantes na modalidade, desde atletas a diretores desportivos, a juízes, a treinadores”.

Projetos futuros na modalidade

O nosso entrevistado não é muito exigente quanto aos seus projetos futuros na modalidade. “Por agora, só manter as responsabilidades de diretor, treinador e atleta; bem como ajudar os jovens com tudo o que aprendi ao longo destes 36 anos”.

“Devíamos arranjar soluções para captar as camadas jovens à prática da modalidade”

Não ao álcool nem ao tabaco

Jacinto-Seleção de Masters AlemanhaComo apaixonado que é pelo atletismo, pensa correr até as pernas o deixarem. “Costumo dizer que quando tiver de morrer, que seja a correr”. Se não estivesse no atletismo, a modalidade escolhida teria sido o ciclismo.

Não falha anualmente os exames médicos de rotina e até agora, as lesões não o incomodaram muito. Procura manter uma alimentação equilibrada e saudável, não bebe bebidas alcoólicas e não fuma.

Mais aposta na juventude, precisa-se!

Jacinto mostra-se otimista quanto ao futuro da modalidade “porque sei que há potencial”. Mas considera que não se está a apostar devidamente na juventude. Deixa aqui uma palavra de atenção: “nós como amantes desta modalidade, devíamos arranjar soluções para captar as camadas jovens à prática da modalidade, penso que não fazemos o suficiente”.

Quanto a sugestões para uma melhor organização das provas, defende a definição de uma visão da organização desde o dia 1, “para que não existam conflitos e para que o atletismo seja sempre o objetivo final da competição”.

A correr pelo Belenenses e à boleia no autocarro do Benfica

Jacinto-Berlin 2004Estórias não faltam a Jacinto. Esta passou-se num Distrital de Corta-Mato disputado na Tapada das Mercês, num percurso muito enlameado. “Fui dos últimos a tomar banho e quando saí dos balneários, apercebi-me que o autocarro do Belenenses já tinha partido. Fiquei em chinelos, calções e casaco de fato de treino, o resto estava dentro do autocarro. Mas como português que sou, fui pedir boleia ao autocarro do Benfica. Lá me levaram até Monsanto. Depois de várias tentativas de chamar um táxi, um taxista sócio do Belenenses reconheceu o casaco e levou-me ao estádio do Restelo, onde estavam o meu amigo Cipriano e os diretores da Secção de Atletismo do clube preocupados. (Na altura, não havia telemóveis!)”

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