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Recordar é viver-Faz hoje 25 anos que Carla Sacramento ganhou a medalha de bronze nos 1.500 m do Mundial de Gotemburgo em 1995

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2020-08-09
em Destaque, Nacional
0
10 de Dezembro: Aniversário de Carla Sacramento/Rainha absoluta dos 800 aos 3.000 m!
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Quatro atletas portuguesas estiveram em grande destaque no Mundial disputado em Gotemburgo de 1995. Faz agora 25 anos que Manuela Machado, Fernanda Ribeiro e Carla Sacramento conquistaram duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze.

No dia 9 de Agosto, Carla Sacramento ganhou uma medalha de bronze nos 1.500 metros. Como recordar é viver, reproduzimos o texto então publicado na edição de Setembro pela Revista Atletismo.

Carla ganha bronze em dia de Fernanda

Com o penúltimo recorde pessoal de entre as 12 finalistas (e o pior tempo de 1995), Carla Sacramento chegou a medalha de bronze, escassas duas horas antes do ouro de Fernanda Ribeiro. E o eco da sua proeza perdeu-se um pouco.

Foi um dia em cheio para Portugal. Manuela Machado fazia anos, quatro dias depois do seu título na maratona. Fernanda Ribeiro ganhou os 10.000 metros e Carla Sacramento foi terceira nos 1.500 metros. Infelizmente para Portugal e para Carla, as duas medalhas calharam no mesmo dia. A de bronze perdeu o impacto que teria merecido…

À partida, Carla Sacramento, com o seu recorde de Portugal de 4.04,10 e o seu tempo deste ano de 4.10,03, era respetivamente, a penúltima e a última de entre as 12 finalistas. Mas, para o prof. Fonseca e Costa, era uma das candidatas a medalhas, nomeadamente à de bronze, já que, a avaliar pelas eliminatórias, a argelina Boulmerka e a inglesa Kelly Holmes apareciam como grandes favoritas. E assim aconteceu.

Carla Sacramento 1Foi uma prova feita à medida de Carl Sacramento. O prof. Fonseca e Costa receava que a corrida fosse tática. Foi-o nos primeiros 300 metros. Mas depois, a jamaicana Yvonne Graham passou para a frente e imprimiu um andamento que, sem ser demasiado rápido, já servia as pretensões da atleta portuguesa: 1.07,38 aos 400 m, 2.12,73 aos 800 m, 3.17,68 aos 1.200 m. Boulmerka, a favorita, colocou-se na segunda posição. Carla seguia a meio do pelotão. A uma volta do fim (3.01,32), estavam cinco atletas bem colocadas para iniciar a luta pela vitória. A 200 metros, isolaram-se três, as favoritas Boulmerka e Kelly Holmes e ainda Carla Sacramento na terceira posição. Na reta final, as duas primeiras destacaram-se e Carla manteve (folgadamente – quase um segundo) a terceira posição. No final, melhorava o seu recorde de Portugal de 4.04,10 para 4.03,79. Mas confirmando a ideia de que pode fazer muito melhor.

Depois da medalha de prata no Mundial de Pista Coberta, em Barcelona (por sinal, nenhuma das suas companheiras de pódio, a norte-americana Jacobs e a russa Kremlyova, estiveram em Gotemburgo), uma ainda mais valiosa medalha de bronze ao ar livre. Abrindo perspetivas bem otimistas para Atlanta, dada a margem de progressão de Carla.

Qualificação fácil

Foi fácil a qualificação de Carla Sacramento para a final. As eliminatórias serviram para eliminar apenas seis das 30 concorrentes. Foram três eliminatórias lentas mas, curiosamente, aquela que juntou as que viriam a ser as três medalhadas, a primeira, foi a menos lenta. A atleta portuguesa preferiu correr atrás do pelotão, para evitar encontrões e cotoveladas. A 400 metros da meta, colocou-se melhor e, na reta final, deixou-se ficar num “descansado” quinto lugar, com 4.12,12.

Na meia-final, curiosamente com as mesmas três medalhadas, Carla Sacramento também não teve que dar tudo. A austríaca Kiesl comandou a prova em andamento razoável (66,17 aos 400 m, 2.15,67 aos 800 m) mas, a uma volta do fim, ainda estavam juntas 11 das 12 concorrentes. Carla Sacramento afastou-se da corda, subiu ao terceiro lugar a 200 metros do fim e, à entrada da reta final, tinha já o apuramento praticamente garantido, em 4.10,03, a seguir a Boulmerka (4.09,13) e Holmes (4.09,15). Como na final…

CARLA HÁ CINCO ANOS, AGORA E NO FUTURO

HÁ CINCO ANOS – “Quando, há cinco anos, regressei do “Mundial” de Juniores, na Bulgária, muito triste, com dois quartos lugares em 800 e 1.500 metros, o meu treinador confortou-me, dizendo que eu teria muito tempo para ganhar medalhas. A de hoje é a mais importante e eu tinha quatro minutos para demonstrar aquilo que preparei em dez anos”.

AGORA – “Eu estava muito determinada, nunca me intimidei com as adversárias, apesar de elas terem tempos superiores ao meu”.

O FUTURO – “Espero que esta medalha seja um incentivo para as jovens meio-fundistas curtos de Portugal. Dedico-lhes esta medalha. Seria bom que, tal como eu e outros, tivemos como ídolos Carlos Lopes e Rosa Mota, do meio-fundo longo, passe a haver também ídolos em meio-fundo curto. E eu gostaria de o ser, para ajudar a que estas especialidades continuem a progredir”.

1.500 METROS (9-8)

  1. Hassiba Boulmerka (ARG) 4.02,42
  2. Kelly Holmes (GBR) 4.03,04
  3. Carla Sacramento (POR) 4.03,79
  4. Angela Chalmers (CAN) 4.04,74
  5. Lyudmila Borisova (RUS) 4.04,78
  6. Anna Brzezinska (POL) 4.04,78
  7. Ruth Wysocki (EUA) 4.07,08
  8. Mayte Zuniga (ESP) 4.07,27
  9. Lyudmila Rogachova (RUS) 4.07,83
  10. Yvonne Graham (JAM) 4.08,01
  11. Margarita Maruseva (RUS) 4.11,64
  12. Malgorzata Rydz (POL) 4.20,83
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