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Início Running

A utilização das roupas de compressão

Redação por Redação
2019-07-18
em Running, Saúde
0
A utilização das roupas de compressão
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Cada dia, surgem mais roupas de compressão, meias, calções, mangas, camisolas e calças. Todas elas prometem a mesma coisa: melhorar a performance e melhorar a recuperação. Mas a verdade é que os cientistas ainda não têm a certeza disso.

Jessica Hill, cientista do desporto da Universidade St. Mary’s (na Inglaterra), testou as roupas de compressão e dividiu os atletas em dois grupos de maratonistas. Os atletas eram avaliados ao serem requisitados em manter a posição de agachamento isométrico no dia após terem corrido as maratonas.

O que ela descobriu é que aqueles que usaram as roupas de compressão, durante e após a prova, apresentaram menos dores do que o grupo de controle (que não utilizou as meias). Jessica, também fez uma análise bem completa de outros 12 estudos que também examinaram as roupas de compressão e a sua influência no processo de recuperação dos atletas. E os dados encontrados por ela parecem indicar uma modesta diminuição na dor e nas lesões musculares após a prova, o que permitia que os atletas retornassem aos treinos mais cedo.

As roupas de compressão melhoram a performance?

meia-de-compressaoPodem-se tirar duas reflexões de tudo isto. A primeira, é que as roupas de compressão podem ser interessantes para aqueles atletas que precisam de fazer um grande volume de treino, como é o caso dos maratonistas e atletas de Ironman. Reduzindo o tempo de recuperação, o atleta conseguiria treinar mais, ou mais frequentemente.

Mas alguns cientistas, afirmam que a inflamação muscular gerada pelo treino, é um das metas desejadas pelo treino físico, e diminuir a inflamação muscular, a longo prazo, pode estar a diminuir a velocidade de adaptação do atleta. Infelizmente, esse é um fator que ainda vai demorar algum tempo para se ter uma certeza.

Para outros cientistas, as roupas de compressão não diminuem a quantidade de microlesões após a atividade. Apenas diminuiriam o grau de dor na musculatura dos atletas. E nesse caso, saindo para treinar sem estar totalmente recuperado, poderia aumentar o risco do atleta se lesionar.

Como usar as roupas de compressão?

Enquanto os cientistas não chegam a uma conclusão, há quem recomende usar as roupas de compressão com moderação durante os treinos. Também há quem recomende usar durante os treinos longos ou no dia da prova. Mas usá-las principalmente após os treinos, já que a maioria dos estudos parece concordar com os benefícios durante a recuperação.

Mas a dica principal é respeitar o seu corpo e nunca retornar aos treinos sem estar totalmente recuperado.

Estudo com ciclistas

Um outro estudo foi publicado no Jornal Europeu de Fisiologia Aplicada. No trabalho, os investigadores da Universidade de Otago (na Nova Zelândia) investigaram os efeitos das roupas de compressão de corpo inteiro também conhecidas como skins, nos ciclistas.

No estudo, os investigadores analisaram três aspetos

  • As roupas de compressão fizeram com que os ciclistas fossem mais rápidos?
  • Qual o efeito das roupas de compressão na temperatura corporal, quando usadas no calor?
  • Qual o efeito das roupas de compressão no trabalho cardiovascular?

Para melhorar os efeitos da pesquisa, todos os ciclistas foram testados em três situações diferentes (com roupas normais, com a roupa de compressão em tamanho correto e com a roupa de compressão em tamanho maior) e em temperaturas de 24ºC.

Resultados dos estudos sobre as roupas de compressão

  • Não houve diferença na performance no ciclismo em nenhuma das situações.
  • A temperatura da pele foi maior em 0,5-0,9 C durante o exercício com as roupas de compressão, mas a temperatura interna dos indivíduos ficou inalterada.
  • A frequência cardíaca dos atletas estava 5% mais alta quando vestidos com as roupas de compressão. Isso pode indicar uma maior dificuldade do coração em bombear o sangue para o corpo devido à compressão oferecida pelas roupas.
  • No final do treino, usando roupas de compressão, o batimento dos atletas era em média de 4/6% maior.

 

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